Governador Marcos Rocha deve explicações à sociedade sobre suposto escândalo sexual envolvendo secretário de Estado

É fundamental que haja uma apuração rigorosa dos fatos para esclarecer a veracidade das informações e, caso sejam confirmadas, tomar as medidas cabíveis contra possíveis abusos de poder e condutas incompatíveis com a administração pública

Fonte: RUBENS COUTINHO, EDITOR DO TUDORONDONIA - Publicada em 05 de março de 2025 às 16:58

Governador Marcos Rocha deve explicações à sociedade sobre suposto escândalo sexual envolvendo secretário de Estado

O govenador do Estado, coronel Marcos Rocha, e a primeira dama Luana Rocha: o chefe do Executivo deve uma satisfação à sociedade sobre possível escândalo sexual numa das secretarias estaduais supostamente envolvendo o titular da pasta 

A transparência e a moralidade na administração pública são princípios fundamentais para garantir a confiança da sociedade em seus representantes. No entanto, o governo de Rondônia, sob a liderança do governador Marcos Rocha (União Brasil), mantém silêncio diante de um suposto escândalo que tem repercutido amplamente em redes sociais e sites de notícias. Segundo informações divulgadas, um secretário de Estado teria engravidado tanto sua adjunta quanto uma estagiária, situação que, se verdadeira, exigiria uma apuração rigorosa por parte do Executivo estadual.

O fato não se trata de moralismo, mas sim de um princípio ético e administrativo. O governador, que se apresenta como evangélico e defensor de valores conservadores, tem o dever de agir em consonância com o discurso que sustenta. Mesmo que não fosse, a transparência e a moralidade administrativa devem ser princípios inegociáveis de qualquer governo que se proponha a agir com seriedade e respeito à coisa pública.

O silêncio governamental diante dessas acusações não apenas enfraquece a credibilidade do Executivo estadual, como também abre margem para especulações que podem comprometer toda a estrutura administrativa do primeiro escalão. Ao não se manifestar sobre o caso, o governo deixa a sociedade em dúvida: estaria sendo conivente com um rumor infundado ou acobertando um verdadeiro escândalo dentro de sua gestão?

A responsabilidade do governo não se limita a negar ou ignorar as denúncias. É fundamental que haja uma apuração rigorosa dos fatos para esclarecer a veracidade das informações e, caso sejam confirmadas, tomar as medidas cabíveis contra possíveis abusos de poder e condutas incompatíveis com a administração pública.

Se nada for feito, a população rondonienses será levada a crer que há um esforço institucional para esconder irregularidades e proteger possíveis responsáveis. A transparência não pode ser seletiva e deve valer para todos os membros do governo, sem exceções.

O governador Marcos Rocha precisa se pronunciar e dar uma satisfação à sociedade. O silêncio apenas reforça suspeitas e mina a confiança pública. A omissão não pode ser uma estratégia para proteger aliados ou para tentar sufocar escândalos. Se o governo tem compromisso com a moralidade e a transparência, é hora de demonstrar isso na prática.

Voltaremos ao assunto. 

Governador Marcos Rocha deve explicações à sociedade sobre suposto escândalo sexual envolvendo secretário de Estado

É fundamental que haja uma apuração rigorosa dos fatos para esclarecer a veracidade das informações e, caso sejam confirmadas, tomar as medidas cabíveis contra possíveis abusos de poder e condutas incompatíveis com a administração pública

RUBENS COUTINHO, EDITOR DO TUDORONDONIA
Publicada em 05 de março de 2025 às 16:58
Governador Marcos Rocha deve explicações à sociedade sobre suposto escândalo sexual envolvendo secretário de Estado

O govenador do Estado, coronel Marcos Rocha, e a primeira dama Luana Rocha: o chefe do Executivo deve uma satisfação à sociedade sobre possível escândalo sexual numa das secretarias estaduais supostamente envolvendo o titular da pasta 

A transparência e a moralidade na administração pública são princípios fundamentais para garantir a confiança da sociedade em seus representantes. No entanto, o governo de Rondônia, sob a liderança do governador Marcos Rocha (União Brasil), mantém silêncio diante de um suposto escândalo que tem repercutido amplamente em redes sociais e sites de notícias. Segundo informações divulgadas, um secretário de Estado teria engravidado tanto sua adjunta quanto uma estagiária, situação que, se verdadeira, exigiria uma apuração rigorosa por parte do Executivo estadual.

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O fato não se trata de moralismo, mas sim de um princípio ético e administrativo. O governador, que se apresenta como evangélico e defensor de valores conservadores, tem o dever de agir em consonância com o discurso que sustenta. Mesmo que não fosse, a transparência e a moralidade administrativa devem ser princípios inegociáveis de qualquer governo que se proponha a agir com seriedade e respeito à coisa pública.

O silêncio governamental diante dessas acusações não apenas enfraquece a credibilidade do Executivo estadual, como também abre margem para especulações que podem comprometer toda a estrutura administrativa do primeiro escalão. Ao não se manifestar sobre o caso, o governo deixa a sociedade em dúvida: estaria sendo conivente com um rumor infundado ou acobertando um verdadeiro escândalo dentro de sua gestão?

A responsabilidade do governo não se limita a negar ou ignorar as denúncias. É fundamental que haja uma apuração rigorosa dos fatos para esclarecer a veracidade das informações e, caso sejam confirmadas, tomar as medidas cabíveis contra possíveis abusos de poder e condutas incompatíveis com a administração pública.

Se nada for feito, a população rondonienses será levada a crer que há um esforço institucional para esconder irregularidades e proteger possíveis responsáveis. A transparência não pode ser seletiva e deve valer para todos os membros do governo, sem exceções.

O governador Marcos Rocha precisa se pronunciar e dar uma satisfação à sociedade. O silêncio apenas reforça suspeitas e mina a confiança pública. A omissão não pode ser uma estratégia para proteger aliados ou para tentar sufocar escândalos. Se o governo tem compromisso com a moralidade e a transparência, é hora de demonstrar isso na prática.

Voltaremos ao assunto. 

Comentários

  • 1
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    Fabio Henrique 06/03/2025

    Os partidos politico e seus responsáveis pela nomeação do virtuoso "Marquês de Sade" rondoniense, KKKKK estão mais escondidos que o protagonista do filme "O silencio dos inocentes"

  • 2
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    Gilzelia Sousa 06/03/2025

    Nome do secretário seria fundamental para que apareça mais vítimas e denúncias. Quem não deve, não tem medo de ser exposto publicamente.

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