Governo injeta R$ 500 milhões na economia estadual com pagamento de folhas e parcela do 13° salário nos próximos 32 dias
Segundo o secretário de Finanças, Luis Fernando Pereira da Silva, o valor líquido da folha de pagamento do Estado é de R$ 140 milhões mensais.
O Governo de Rondônia injeta na economia estadual o total de R$ 200 milhões nesta sexta-feira (28).
Cumprindo o calendário de pagamento dos servidores públicos, o Governo de Rondônia injeta na economia estadual o total de R$ 200 milhões nesta sexta-feira (28). Segundo o secretário de Finanças, Luis Fernando Pereira da Silva, o valor líquido da folha de pagamento do Estado é de R$ 140 milhões mensais.
“Somados aos consignados, como empréstimos, planos de saúde e outros descontos de consignação em folha, que alcançam o montante de R$ 60 milhões, o total injetado por mês na nossa economia, através dos salários dos servidores e dos valores repassados ao mercado, é de R$ 200 milhões”, explica o secretário.
No dia 10 de julho, o Estado pagará a primeira parcela do 13° salário, que corresponde a 40% do valor salarial de cada servidor. “Aí são mais R$ 100 milhões pagos dentro de 12 dias. E no final de julho, pagaremos a próxima folha que dá mais R$ 200 milhões. Ou seja, apenas nesse período, serão R$ 500 milhões injetados na economia local”.
O pagamento dos valores de folha e 13° salário, demonstra a solidez do Estado, ao contrário da maioria dos estados brasileiros. “Continuamos pagando os servidores em dia, cumprindo o calendário que foi previsto com as datas de pagamento feito no início do ano, e estimulando a economia estadual. Se as pessoas entendem que tem dinheiro girando, isso estimula o comércio, a produção econômica e tem efeito, também, de ajudar a arrecadação do Estado”, completa Luis Fernando.
ACIMA DA META
O secretário reforça que a arrecadação estadual está alcançando resultados que ultrapassam a meta estabelecida. “O nosso desempenho está acima da meta de crescimento prevista na Lei de Orçamento Anual (LOA), que era de 5,6%, e o resultado que obtivemos é de 11%. É claro que isso ainda não nos deixa em situação de folga porque tivemos outras necessidades que não estavam previstas – como já divulgamos antes – mas ajuda a enfrentarmos essas demandas e mantermos o equilíbrio em um ponto ideal”, pondera.
Luis Fernando garante que desta forma o Estado se fortalece, aprimora os mecanismos de crescimento de arrecadação, seja pelo estímulo à auto regularização no Fisconforme, ou pela melhoria do serviço de cobrança para reduzir a inadimplência, ou ainda, melhoria da qualidade do gasto, evitando desperdício e redução do custo administrativo. “Esse conjunto de esforços faz com que consigamos cumprir todos os compromissos e aos poucos recuperamos a capacidade de investimento para alcançar os objetivos de Governo”, afiança.
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