Greve dos caminhoneiros provoca desabastecimento e filas imensas em Rondônia
O transporte coletivo também tem sido duramente afetado na capital. Os motoristas da UBER, por exemplo, estão recolhendo os veículos por falta de gasolina. A escassez provocada pelo bloqueio afeta, também, taxistas e moto taxistas, além dos motoristas em geral.
Motoristas fazem filas quilométricas para tentar abastecer no posto do Atacadão, na BR-364, em Porto Velho
Porto Velho, Rondônia - A greve dos caminhoneiros contra o preço do óleo diesel afeta duramente o Estado de Rondônia, provocando uma corrida aos postos de combustível, falta de gasolina nas bombas, longas filas para tentar abastecer e, em alguns municípios do interior, dependentes de motores a diesel, até racionamento de energia elétrica.
Nesta quinta-feira, por volta das 14 horas, vários postos já haviam encerrado sua atividade por conta da falta de combustível provocada pelas barreiras feitas pelos caminhoneiros na principal rodovia de acesso à capital, a BR-364, que atravessa todo o Estado de Rondônia.
Filas quilométricas se formaram em vários bairros da cidade. São motoristas tentando abastecer o tanque.
O transporte coletivo também tem sido duramente afetado na capital. Os motoristas da UBER, por exemplo, estão recolhendo os veículos por falta de gasolina. A escassez provocada pelo bloqueio afeta, também, taxistas e moto taxistas, além dos motoristas em geral.
A capital rondoniense corre risco de desabastecimento geral. O setor supermercadista já começa a sentir os efeitos da greve, que, se continuar, pode gerar uma corrida às prateleiras dos supermercados para formar estoque de alimentos em casa.
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Comentários
Fica a pergunta, nosso combustivel vem por balsa, elas tb estao em greve pois pertences ao proprios distribuidores q tem interesse em vender. Não será oportunismo dos donos de postos? Ou querem aumentar preço c justificativa de grande demanda ou querem enganar os trouxas e esvaziar o estoque sabendo que nao vai faltar na distribuidora que ja deve vender c preço menor.
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