Greve: Ministro anuncia prisão de suspeito de matar caminhoneiro a pedrada em Rondônia
Esta é a primeira morte diretamente associada às manifestações dos caminhoneiros, que começaram no último dia 21.
A pedra utilizada para matar o caminhoneiro foi atirada por grevista
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungman, informou, na noite desta quarta-feira, que a Polícia Federal prendeu um homem suspeito de assassinar, a pedrada, o caminhoneiro José Batistela, hoje à tarde, no município de Vilhena, interior de Rondônia. O ministro disse também que um líder do movimento dos caminhoneiros em Vilhena foi levado para prestar depoimento.
A vítima, um caminhoneiro autônomo de 70 anos foi, atingida por uma pedra ao passar por um bloqueio montado na BR-364, próximo à cidade de Vilhena (RO), na divisa com o Mato Grosso.
Segundo o Pelotão de Trânsito da Polícia Militar de Rondônia, o motorista tinha acabado de passar por manifestantes. Testemunhas relataram que o caminhão foi perseguido e ultrapassado por um veículo cujos ocupantes arremessaram uma pedra que quebrou o para-brisa e atingiu a cabeça do caminhoneiro, que morreu no local.
Esta é a primeira morte diretamente associada às manifestações dos caminhoneiros, que começaram no último dia 21.
Segundo o portal G1, o ataque contra o idoso aconteceu durante a tarde, quando o condutor seguia sentido Comodoro (MT).
De acordo com Raul Jungmann, durante coletiva de imprensa em Brasília (DF), o principal suspeito está prestando depoimento e o chefe do grupo, que provocou a mobilização, também está sendo ouvido por policiais federais em Vilhena.
O ministro classificou a morte do caminhoneiro como trágica e desumana. "Esta tragédia não deveria ter acontecido no movimento, que começou de forma justa", diz.
Jungmann ressaltou que o caso de Vilhena está sendo acompanhado pelas autoridades em Brasília.
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