Hábito de higiene doméstico continua sendo fundamental para eliminar os criadouros do Aedes aegypti

O boletim epidemiológico nº 46, emitido pela Agevisa de Rondônia, ainda demonstra um índice preocupante de registro de casos de Dengue, ao período do ano passado

Aurimar LIma Fotos: Aurimar Lima Secom - Governo de Rondônia
Publicada em 25 de novembro de 2022 às 14:56
Hábito de higiene doméstico continua sendo fundamental para eliminar os criadouros do Aedes aegypti

Uma das preocupações das autoridades sanitárias é a eliminação dos criadouros

Eliminar criadouros em diferentes fases de desenvolvimento antes da fase adulta (ovo, larva e pupa) é uma das ações mais recomendadas pelas autoridades sanitárias para combater e baixar o índice de casos de dengue no Estado. O boletim epidemiológico nº 46,  emitido pela Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa de Rondônia, demonstra o quão necessário se faz quanto aos devidos cuidados, no tocante à conscientização da sociedade em geral, referentes aos casos de dengue, em comparação ao mesmo período do ano passado.

“A situação de casos de dengue, neste período de chuvas (inverno amazônico) aponta para a existência de criadouros predominantes, como caixas d’água (elevado), depósitos de armazenamento de água (baixo), pequenos depósitos móveis, depósitos fixos, pneus e outros materiais rodantes, lixo (recipientes plásticos, latas) sucatas, entulhos e depósitos naturais. Precisamos da propagação de hábitos de higiene domésticos que são fundamentais para evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue. Contamos com o apoio da população, pois esta pode, com um simples gesto fazer toda a diferença”, alertou o diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima.

O gerente da vigilância técnica em saúde ambiental da Agevisa, Cesarino Aprigio reforçou que, os técnicos da Agência vêm acompanhando o Levantamento Entomológico – LIRAa/LIA em todo o Estado. “É uma metodologia que permite o conhecimento de forma rápida da quantidade de imóveis com a presença de criadouros, com larvas de Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya, febre pelo vírus zika e febre amarela”.

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