Homem acusado de matar professora estrangulada é encontrado morto no Urso Branco
Ele pode ter morrido da mesma forma que teria matado a namorada: enforcado
O corpo de Pedro Freitas Neto foi encontrado na tarde deste domingo numa cela do presídio Urso Branco; suspeita-se que ele se enforcou
Porto Velho, Rondônia - A Polícia Militar confirmou que Pedro de Holanda Freitas Neto, o Venezuelano, de 32 anos, foi encontrado morto neste domingo (8) numa cela do presídio José Mário Alves, o Urso Branco, em Porto Velho.
Ele era acusado de espancar, estrangular e matar a professora de filosofia Fernanda Herlana Tenório de Lima, 36, vítima de feminicídio na noite de sexta-feira (6), no apartamento em que morava, na rua José de Alencar, bairro Baixa da União, na capital.
Segundo a polícia, após assassinar a professora, Pedro fugiu com o carro dela, levando também o celular e cartões de crédito da vítima, por isso, foi flagranteado por feminicídio, furto e embriaguez na direção.
Pedro foi capturado na BR-364 na noite de sexta mesmo, após bater o carro da professora (um HB 20) na traseira de um caminhão, nas proximidades do município de Candeias do Jamari, a 22 Km de Porto Velho.
Ele sofreu ferimentos leves e foi preso por uma equipe da Polícia Rodoviária Federal.
Pedro era acusado de espancar e estrangular a professora, de quem era namorado. Ela dava aulas na Escola Estadual Brasília, na capital.
Neste domingo, o corpo do acusado foi encontrado numa cela do Urso Branco. Ele pode ter morrido da mesma forma que teria matado a namorada: enforcado.
O corpo de Pedro foi levado para o Instituto Médico Legal.
Homem acusado de matar professora estrangulada é flagranteado por furto, feminicídio e embriaguez na direção
O acusado, namorada da professora, foi visto deixando o apartamento às pressas. Ele levou o veículo e outros pertences da vítima
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Ela foi encontrada morta, estrangulada, no apartamento em que morava
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Comentários
Ivanilde tenho certeza que se a professora fosse sua filha, irmã ou parente seu pensamento seria outro. Ele foi um covarde, leviano, cruel, pelo seu porte físico teve a maior facilidade para subjugar a professora, não lhe oferecendo qualquer chance de defesa. Teve o que merecia (quem tem pena é ave), pois não morreu quando bateu o carro na fuga. E a justiça não deixou escapar.
Esta foto de capa da matéria, demonstra a cara de quem tinha certeza da impunidade. Neste caso, o problema é que o estado vai ter que indenizar a familia deste sujeito por muitos anos. Precisamos mudar nossas leis urgentemente nestes casos. Meus pêsames a familiares, alunos, alunas, colegas de trabalho e amigos da Professora Fernanda.
Não sou a favor de violência esses miseráveis que tiraram a vida desse rapaz,eu tenho é dó, pq a justiça dos homens não existe,mais a de Deus, pode esperar que ela virá no tempo e na hora certa,ninguém tem direito de tirar a vida dos outros.
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