Incerteza da Economia tem maior nível desde janeiro de 2017, diz FGV
Com o resultado, o indicador manteve-se na região de incerteza elevada (acima de 110 pontos) pelo quarto mês consecutivo.
A greve dos caminhoneiros, o aumento da volatilidade no mercado de ações colocou em cheque a recuperação da economia - Marcello Casal/Agencia Brasil
O Indicador de Incerteza da Economia, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 10,1 pontos de maio para junho deste ano, atingindo 125,1 pontos em uma escala de zero a 200. Esse é o maior nível desde janeiro de 2017 (125,4 pontos). Com o resultado, o indicador manteve-se na região de incerteza elevada (acima de 110 pontos) pelo quarto mês consecutivo.
De acordo com a FGV, a greve dos caminhoneiros gerou pressão inflacionária, aumento da volatilidade no mercado de ações, queda do então presidente da Petrobras, Pedro Parente, e “colocou em cheque a recuperação da economia”.
A alta foi percebida em seus três componentes, com destaque para a expectativa, calculado a partir das previsões dos analistas econômicos para taxa de câmbio e inflação oficial, que subiu 21,5 pontos.
O componente de mercado, baseado na volatilidade do mercado acionário, cresceu 10,3 pontos. Já o componente mídia, medido com base na frequência de notícias com menção à incerteza que saem na imprensa, subiu 4 pontos.
Banda do Vai Quem Quer abre a sede nesta sexta
Apenas três mil camisas do bloco estarão a venda este ano.
Consumo de energia fecha 2018 com aumento de 1,1%
A Região Norte fechou o ano com queda acumulada de energia demandada à rede da ordem de 5,8%.
“Não é possível não sentir essa dor”, diz Raquel Dodge
Procuradora recomenda soluções extrajudiciais para Brumadinho.
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook