JOGAR CONTRA OS PLANOS DO GOVERNADOR EM DIREÇÃO AO SENADO
Tem sido uma agenda superlotada, alternada com viagens a Brasília, para defender o Estado e utilizar a mídia nacional para falar bem de Rondônia

Nas últimas semanas, o governador Marcos Rocha tem intensificado sua presença em vários quadrantes do seu Estado, levando obras, anunciando melhorias, fazendo investimentos, conversando com a população. Tem sido uma agenda superlotada, alternada com viagens a Brasília, para defender o Estado e utilizar a mídia nacional para falar bem de Rondônia. Provavelmente, em todo o seu período à frente do Estado, Rocha não tenha sido tão onipresente. Para quem vive a política, tudo isso faz parte de um grande plano, muito bem executado até aqui, não só para avançar cada vez mais em um governo vencedor, como ainda para preparar sua candidatura ao Senado Federal, que é a sua grande meta para 2026.
A primeira parte do plano está dando mais do que certo. Já a segunda depende de um apaziguamento interno, depois de toda a crise que envolveu o vice-governador, com o rompimento entre ambos. O problema ainda é latente, até porque tem gente dos dois lados ávida em colocar gasolina no fogo. E nem pensa em o quanto de prejuízo Rocha poderá ter, num futuro próximo, caso não se consiga contornar a crise, para que ele possa deixar o cargo em paz, na busca por uma das duas cadeiras ao Senado. O clima ainda ferve.
Dias atrás, numa reunião a portas fechadas em que ninguém podia usar celular, se chegou a ouvir que “há um traidor entre nós”, quando só estavam presentes pessoas próximas ao comandante. Os que quiserem ajudar Marcos Rocha a atingir seu alvo em outubro de 2026, precisa entender que só com diálogo, prudência, paz e tranquilidade, Palácio adentro, ele poderá sair para concorrer. Colocar mais combustível numa fogueira que precisa ser apagada, não é ser parceiro do chefe!
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