Justiça de Pimenta Bueno marca audiência para decidir sobre uso do sobrenome Cassol
Família de senador ficará frente a frente com ex-vereadora.
O Juízo da 1ª Vara Cível da comarca de Pimenta Bueno designou para o dia 28 de agosto de 2017, às 08 horas, no Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania-CEJUSC, localizado na avenida Presidente Dutra, 918, salas 03 e 05, a audiência de tentativa de conciliação sobre a utilização do sobrenome Cassol por parte da ex-vereadora Sheilla de Freitas.
Segundo consta no processo nº 7002988-63.2017.8.22.0009, as partes deverão comparecer na audiência, acompanhadas dos seus respectivos advogados. Em seu despacho, a magistrada alerta que caso alguma das partes não compareça injustificadamente à audiência de Conciliação, será aplicada multa de 2% sobre o valor da causa a ser revertida em favor do Estado de Rondônia.
Um colaborador do jornal Correio de Rondônia na cidade de Rolim de Moura conversou com todos que fazem parte da ação judicial contra a ex-vereadora Scheilla de Freitas. Os sete, Ivo Cassol, Cesar Cassol, Jaqueline Cassol, Danise Cassol, Darcila Cassol, Daval Cassol e Reditário Cassol, confirmaram que estarão presentes no dia da audiência de conciliação.
ENTENDA O CASO
Reditário Cassol, hoje com 81 anos de vida, é um dos pioneiros de Rondônia, contando com mais de 40 anos de trabalho no Estado, em especial na região da Zona da Mata, juntamente com sua ex-mulher, Elga Bergamin Cassol, com quem foi casado por 38 anos, e seus seis filhos, Ivo, Cesar, Darcila, Dalva, Danise e Jaqueline, todos de sobrenome Cassol.
Entre os anos de 1995 a 2009, o patriarca manteve união estável com Scheilla de Freitas, com quem teve dois filhos. Ainda em 2009, a ex-vereadora ingressou com uma ação de reconhecimento de dissolução de sociedade conjugal cumulada com partilha de bens, guarda de filhos e alimentos em desfavor de Reditário Cassol.
Em setembro do mesmo ano, houve acordo entre as partes, sendo homologado no Poder Judiciário de Santa Catarina. Porém, em nenhum momento fora solicitado ou ficou estabelecido o uso do sobrenome “Cassol” por parte de Scheilla.
Ocorre que, a ex-vereadora vem, sem nenhuma autorização por parte do seu ex-companheiro e tampouco da família, utilizando o sobrenome “Cassol” em várias ocasiões (sites, revistas, patrocínios políticos em festas e eventos, e-mail, mídias sociais, rádios e TVs), com objetivo de obter adeptos e simpatizantes, vez que a família Cassol é um nome politicamente forte no estado.
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Comentários
É isso aí, tem que ir mesmo.O sobrenome Cassol tem que ser usado por quem realmente é Cassol.
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