Justiça de Rondônia busca mais tecnologia
Em mais uma rodada de imersão na área de tecnologia da informação, a equipe da Secretaria de Tecnologia, Informação e Comunicação do Tribunal de Justiça de Rondônia visita, por dois dias, a sede da Microsoft em São Paulo.
Em mais uma rodada de imersão na área de tecnologia da informação, a equipe da Secretaria de Tecnologia, Informação e Comunicação do Tribunal de Justiça de Rondônia visita, por dois dias, a sede da Microsoft em São Paulo. O presidente do TJRO, desembargador Walter Waltenberg, também está na capital paulista, acompanhando de perto as soluções da área que considera prioritária de sua gestão.
Para o Secretário Sidnei Feliciano, a Justiça de Rondônia vai viver um momento de avanço tecnológico impressionante, uma vez que as novidades voltadas para o judiciário não param de surgir. Com infraestrutura de ponta e um corpo de servidores altamente capacitado, a busca agora é por programas que ajudem a acelerar a atividade-fim do Poder Judiciário. "Tudo que puder ser automatizado não será mais executado por servidores. Atendimento de primeiro nível, segurança do património e das pessoas, reestruturação de processos com supressão de fases repetitivas, são sistemas que nos estão sendo apresentados aqui", esclareceu.
Várias equipes que atendem o maior Tribunal de Justiça da América Latina, o Tribunal de Justiça de São Paulo, se revezaram durante todo o dia apresentando as soluções mais modernas à disposição do Poder Judiciário.
Nem mesmo o almoço é poupado, uma vez que o espaço é utilizado para reunião com fornecedores, na agenda apertada que se cumpre nessa missão.
Ensino a distância, sofisticados meios de gravação de sessões de julgamento em segundo grau, vídeo conferência, computação em nuvem e migração para bancos de dados mais ágeis e de menor custo são alguns dos temas tratados nessas reuniões.
Banda do Vai Quem Quer abre a sede nesta sexta
Apenas três mil camisas do bloco estarão a venda este ano.
Consumo de energia fecha 2018 com aumento de 1,1%
A Região Norte fechou o ano com queda acumulada de energia demandada à rede da ordem de 5,8%.
“Não é possível não sentir essa dor”, diz Raquel Dodge
Procuradora recomenda soluções extrajudiciais para Brumadinho.
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook