Justiça Federal isenta Santo Antônio sobre riscos no bairro Triângulo
O juiz refutou ainda a denúncia do MP embasada em Termo de Ajustamento de Conduta firmado anteriormente entre as partes.
Decisão da Justiça Federal - 5ª Vara Federal Ambiental e Agrária - sobre a situação dos moradores do bairro Triângulo em Porto Velho, desta terça-feira (05), considerou “antecipação de juízo de mérito” o pedido do MPRO e MPF para condenar a Santo Antônio Energia a executar plano de atuação no local e remoção dos habitantes e custeio de moradias provisórias.
De acordo com a DECISÃO do juiz federal Shamyl Cipriano, não se pode pensar sobre plano de remoção de famílias quando a impossibilidade de sua permanência no local não foi comprovada no processo. Faz-se necessário um laudo pormenorizado e conclusivo para a solução dos problemas e atribuição de responsabilidades.
O juiz refutou ainda a denúncia do MP embasada em Termo de Ajustamento de Conduta firmado anteriormente entre as partes. “Não se pode confundir o termo de ajustamento de conduta firmado entre as partes com uma confissão geral e genérica de responsabilidade por parte da ré”. Sustentou que o importante é a garantia da segurança jurídica das famílias indenizadas e a da pessoa jurídica que aceita resolver um conflito.
A denúncia não logrou exito em apontar objetivamente que os eventuais impactos causados no bairro sejam decorrentes da operação das turbinas da usina. Embora as famílias afetadas venham sendo assistidas nas ações indenizatórias daquelas famílias que realmente vivem na área antes das obras, a denúncia rejeitada pela justiça federal também indicava suposto dano em patrimônio histórico que efetivamente não existe.
Banda do Vai Quem Quer abre a sede nesta sexta
Apenas três mil camisas do bloco estarão a venda este ano.
Consumo de energia fecha 2018 com aumento de 1,1%
A Região Norte fechou o ano com queda acumulada de energia demandada à rede da ordem de 5,8%.
“Não é possível não sentir essa dor”, diz Raquel Dodge
Procuradora recomenda soluções extrajudiciais para Brumadinho.
Comentários
eu acho que o estado de direito está confuso e os magistrado não tem conhecimeto historico da real situaçaõ em que se encontra os moradores. mais uma vez a usina ganhor e ganhará toda . o fato é quem foi impactado não recebeu e nem receberá o dinheiro suficiente para a sua sobrevivencia. analogia so existe para os grandes. a justiça é um instrumento de politica financeira
Juiz sabido este povo precisa e trabalhar para ganhar seu dinheiro e nao inventar que enchente e culpa e disso e daquilo, pois sempre deu encehente antes de barragens e as heias bos barragens nao culpa de barragens e culpa dom eu q traz chuvas..
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook