Justiça manda apreender 2.920 cabeças de gado para quitar dívida de um dos maiores pecuaristas de Rondônia
Trata-se de um processo de execução, sendo que em razão do reconhecimento de fraude que teria sido praticada por Roberto Demário Caldas, determinou-se a Guilherme Caldas, filho deste, que informasse ao juízo o local onde se encontrariam as reses.
Foto meramente ilustrativa
A Justiça mandou apreender 2.920 cabeças de gado dos pecuaristas Roberto Demário Caldas e seu filho, Guilherme Caldas, para pagar uma dívida com o Banco do Brasil.
Trata-se de um processo de execução, sendo que em razão do reconhecimento de fraude que teria sido praticada por Roberto Demário Caldas, determinou-se a Guilherme Caldas, filho deste, que informasse ao juízo o local onde se encontrariam as reses.
Em razão da não apresentação dos bois, fora deferida a busca e apreensão de 2.920 cabeças de gado e a alienação por iniciativa particular.
Guilherme Caldas foi intimado, por seu advogado, para, em cinco dias, informar ao Juízo o local onde se encontram as 2.920 reses de gado bovino, em idade e peso médio para Também comunica que não houve a apresentação do gado, razão pela qual pugna a expedição de mandado de busca e apreensão, bem como autorização para a venda antecipada dos animais.
O Banco do Brasil informou que Guilherme Caldas não informou a localização do gado, por isso foram deferidas, pela justiça, a busca e apreensão de 2.920 cabeças de gado bovino (bois), em idade e peso médio para venda (abate em frigorífico), cadastrados em nome de Guilherme Caldas ou Roberto Demário Caldas na Idaron.
A ordem poderá ser cumprida em qualquer propriedade rural indicada na Idaron como local de apassentamento do gado, em nome de qualquer um deles (Guilherme ou Roberto) ou mesmo de terceiro.
O juízo deferiu também a alienação por iniciativa particular do gado pelo Banco .
Considerando a natureza específica do mercado bovino e as limitações e custos do transporte, a alienação poderá ser feita a qualquer frigorífico da região em que o gado for apreendido, devendo ser observado o preço médio da arroba praticado nos frigoríficos mais próximos. Os valores arrecadados com a venda deverão ser depositados à disposição do Juízo.
Os Caldas questionam a decisão no Tribunal de Justiça de Rondônia.
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Comentários
Tinha q fazer isto e com os pokiticos q ja estao presos tomar tudo que eles tem nao de pecuarista mais sim dos corrupitos ladroes justica brasileira e muito injusta favorece so aos bandidos ladroes
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