Mapa destaca avanços de Rondônia e demais estados do Bloco I

O Mapa registra que, em Rondônia e nos demais estados relacionados, as ações necessárias para evolução com segurança para a condição de zona de livre de febre aftosa sem vacinação apresentam bom nível de execução

Toni Francis - Fotos: Idaron | Secom - Governo de Rondônia
Publicada em 01 de abril de 2020 às 17:01
Mapa destaca avanços de Rondônia e demais estados do Bloco I

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) destacou os avanços de Rondônia e dos demais estados que compõem o Bloco I (Acre e parte do Amazonas e do Mato Grosso) em relação ao Plano Estratégico 2017-2026 do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PE-PNEFA).

Em nota publicada na última sexta-feira (27/03), na página oficial do Ministério, o Mapa deu destaque aos avanços do Plano Estratégico que, em dois anos, apresentou evoluções substanciais, tanto em Rondônia e estados que compõem o Bloco I, quanto no Paraná e Rio Grande do Sul. O PE-PNEFA foi criado para manter as condições sustentáveis que visam garantir o status sanitário de país livre de febre aftosa e ampliar as zonas livres sem vacinação no Brasil.

O Mapa registra que, em Rondônia e nos demais estados relacionados, as ações necessárias para evolução com segurança para a condição de zona de livre de febre aftosa sem vacinação apresentam bom nível de execução. No Bloco I, após reunião ocorrida recentemente em Manaus (AM), de forma consensual, o Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) e os integrantes do Bloco acordaram com a suspensão da vacinação, com a última etapa tendo ocorrida em novembro de 2019. No Paraná, a última vacinação ocorreu em maio de 2019 e no Rio Grande do Sul, a última vacinação deve acontecer nos meses de março e abril deste ano.

Como passo seguinte, o Mapa publicará em abril atos normativos proibindo, no Rio Grande do Sul e no Bloco I, o uso e a comercialização da vacina contra a febre aftosa e o ingresso de animais vacinados contra a doença. A expectativa é o reconhecimento pela OIE desses estados como zonas livres de febre aftosa sem vacinação em maio de 2021.

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