Ministros discutem no Planalto política de preços de combustíveis
São esperados no Palácio do Planalto os ministros de Minas e Energia, Bento Albuquerque; da Infraestrutura, Tarcísio Freitas; da Economia, Paulo Guedes; da Secretaria de Governo, Alberto Santos Cruz, e da Secretaria-Geral, Floriano Peixoto.
Ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, coordenará reunião no Palácio do Planalto - Arquivo/Agência Brasil
O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, coordena hoje (15), uma reunião para discutir a política de preços de combustíveis e o tabelamento do frete para caminhoneiros. O encontro está marcado para as 14h30.
São esperados no Palácio do Planalto os ministros de Minas e Energia, Bento Albuquerque; da Infraestrutura, Tarcísio Freitas; da Economia, Paulo Guedes; da Secretaria de Governo, Alberto Santos Cruz, e da Secretaria-Geral, Floriano Peixoto. Os presidentes do BNDES, Joaquim Levy, e da Petrobras, Roberto Castello, também deverão participar da reunião.
Na semana passada, a Petrobras havia anunciado um reajuste de 5,7% do no preço do óleo diesel nas refinarias, mas a medida foi suspensa a pedido do presidente Jair Bolsonaro.
Bolsonaro quer entender aspectos técnicos da decisão da Petrobras e negou que haja interferência do governo na política de preços da estatal.
O presidente disse que há preocupação com o reajuste dos combustíveis pelo impacto no setor de transporte de cargas, afetando diretamente os caminhoneiros. Em maio do ano passado, a alta no preço do combustível levou à paralisação da categoria, e que afetou a distribuição de alimentos e outros insumos, causando prejuízos a diversos setores produtivos.
Após a decisão de suspender o reajuste do diesel na sexta-feira (12), houve queda na bolsa de valores e desvalorização de 8,54% das ações da Petrobras. Apesar de negar que está intervindo nos preços, o mercado costuma reagir mal quando o governo interfere diretamente em uma estatal competitiva como a Petrobras.
Amanhã (16), outra reunião está agendada para tratar do assunto, com a presença do presidente Jair Bolsonaro.
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Comentários
Tem que intervir mesmo, afinal o combustível é o alicerce do desenvolvimento, é a mola mestre de tudo. A PETROBRAS tem que atender os interesses do País e não dos acionistas e quem achar que está em desvantagem, venda suas ações e pare de fazer barulho. Que tal dividir a empresa ao meio, uma parte atende somente o interesse do País, pois temos petróleo suficiente internamente e não precisamos explorar fora e a outra parte, no exterior atende os interesses dos acionistas. Não sou acionista da PETROBRAS, sou escravo de seus altos preços !
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