Momento da geração da vida é a concepção, defende representante de movimento contra aborto
O único momento que pode ser fixado é o da fecundação, quando é gerado um filho, que começa a se desenvolver por nove meses e continua a fazê-lo depois de nascer.
“O mais interessado nessa conversa ainda não pode falar, então estou aqui para falar por ele”, afirmou Lenise Aparecida Martins Garcia, do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto, na abertura de sua apresentação na audiência pública relativa à interrupção voluntária da gravidez. Ela discorreu sobre o momento da geração da vida, defendendo que ele ocorre no momento da concepção. Não há criação espontânea, um ser vivo vem do outro. O único momento que pode ser fixado é o da fecundação, quando é gerado um filho, que começa a se desenvolver por nove meses e continua a fazê-lo depois de nascer.
Ela sustentou que a referência a 12 semanas para a interrupção é arbitrária, pois cada país adota um prazo, o que afasta a hipótese de haver algum dado científico que sustente a determinação. Também destacou que nos países onde o aborto foi aprovado, o tema não está pacificado. Nos Estados Unidos, o movimento anti-aborto está muito forte, diz, com marchas com milhares, às vezes milhões de pessoas.
Em sua apresentação, a especialista reproduziu o vídeo de um documentário da National Geographic sobre a gestação, mostrando um feto de 12 semanas se movimentando no útero da mãe. “Todos os elementos de um bebê humano estão formados e tem apenas sete semanas”, afirma. Também questionou a ideia de que a liberdade para abortar é uma liberdade para a mulher, uma vez que muitas vezes a decisão é tomada por pressão do pai, com casos rumorosos de assassinatos de mulheres por pais inconformados com a continuidade da gravidez.
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