Morte do polivalente Santiago Roa Junior enluta o jornalismo rondoniense
Natural de Itapejara d’Oeste, no Paraná, o talento de Santiago ajudou a melhorar a qualidade do jornalismo rondoniense, por isso sua morte teve forte impacto nos meios de comunicação e comoveu os profissionais de imprensa, inclusive aqueles que não conviveram diretamente com ele.
O multifacetado Santiago Roa: vai fazer falta na imprensa rondoniense
Porto Velho, Rondônia - Profissional polivalente, o jornalista Santiago Roa Junior, de 45 anos, morreu nesta sexta-feira na capital, após meses lutando contra a meningite.
Santiago estava internado no Centro de Medicina Tropical (Cemetron) desde o início de julho deste ano. Recentemente o jornalista havia saído da Unidade de Terapia Intensiva e se recuperava bem, mas, nesta sexta, sofreu um ataque cardíaco e não resistiu.
Figura carismática, com livre trânsito entre diversos meios, Santiago Roa Junior era professor de comunicação, radialista, locutor, narrador esportivo, mestre de cerimônia, palestrante, animador, apresentador, músico e comediante, entre outras atividades às quais se dedicava quase que simultaneamente.
Entre outros veículos de comunicação, trabalhou na Rede TV Rondônia ! e na Rede Amazônica. Foi assessor da Assembleia Legislativa, da Prefeitura de Cacoal e da Secretaria de Justiça de Rondônia. Atualmente trabalhava no site Rondoniavivo e no Poder Legislativo Estadual.
Natural de Itapejara d’Oeste, no Paraná, o talento de Santiago ajudou a melhorar a qualidade do jornalismo rondoniense, por isso sua morte teve forte impacto nos meios de comunicação e comoveu os profissionais de imprensa, inclusive aqueles que não conviveram diretamente com ele.
Diversos órgão públicos emitiram nota de pesar e solidariedade à família, entre estes, a Polícia Federal, a Assembleia Legislativa de Rondônia, a Prefeitura de Cacoal e Secretaria de Justiça.
Em seu perfil no Facebook, Santiago - sempre irreverente- se autodefinia como “jornalista, radialista, Karateca, StandUper, músico, gastroplastizado, pai de Ana e Maria, e cozinho”.
Em outra autodefinição, ele escreveu: “Filho de Paraguayo com uma linda mulher Catarinense, Paranaense, Jornalista, Radialista Profissional, Narrador de Futebol, Karateca Shotokan, Comediante de Stand Up, Músico (Bass Player), Gastroplastizado, pai de Ana Clara e de Maria Helena, metido a cozinheiro e Hiper Ativo!”
O corpo será sepultado neste sábado no cemitério da cidade de Cacoal.
Santiago Roa fará muita falta ao jornalismo rondoniense.
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Com certeza fará falta, foi morador aqui de Ji-Paraná e sempre fez um jornalismo de altíssimo nível. Muito competente e carismático. Que Deus o receba em sua infinita glória e conforte amigos e familiares que prosseguem na breve jornada da vida terrena.
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