Nazaré prepara a 51ª edição do seu festival folclórico
Estão em ritmo acelerado os preparativos do festival folclórico ribeirinho mais original e denso da capital.
Estão em ritmo acelerado os preparativos do festival folclórico ribeirinho mais original e denso da capital. Criado pelo professor Maciel Nunes há mais de meio século, o festejo envolve não só a comunidade do distrito de Nazaré, mas as vizinhas no baixo Madeira.
Várias embarcações se deslocam até lá para prestigiar apresentações do Boi Bumbá Curumim, danças típicas como carimbó, seringandô, quadrilha, shows da velha guarda de compositores e do grupo Minhas Raízes.
Todos os anos também participam da arrumação e da festa, representantes da ONG Napra e do projeto Doutores Sem Fronteiras que unem o útil ao agradável levando atendimento à comunidade.
O grupo musical Minhas Raízes esse ano apresentará músicas do terceiro CD e a expectativa é grande para a apresentação que fecha com chave de ouro o festival.
Para chegar ao distrito basta escolher um dos barcos de passeio que se deslocam do porto do Cai n’Água, no centro da Capital.
Um deles é o Caçote, mas há vários.
Veja como foi o festival de 2016 e confira outras dicas de acesso.
Há variedade de comidas típicas, artesanato e opções de lazer nos igarapés e lagos da comunidade.
Mais que festa, o festival educa à proteção da cultura ribeirinha.
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