O DIA NA HISTÓRIA 28 DE MARÇO!

1956 – O deputado federal Joaquim Rondon informa a criação, com sede em Porto Velho, da subagência do Ipase - Instituto de Previdência e Aposentadoria dos Servidores do Estado

Lúcio Albuquerque
Publicada em 28 de março de 2023 às 16:36
O DIA NA HISTÓRIA 28 DE MARÇO!

RONDÔNIA: 1920 – A Comissão Pró Saneamento de Porto Velho realiza levantamento da situação da cidade, e deve apresentar seus estudos dentro de pouco tempo.
1946 - O diretor Carlos Mendonça, do jornal Alto Madeira, cobra das autoridades uma ação social para ajudar moradores do que ele chama de “mocambos” e “favelas” que, disse, crescem e asfixiam o centro de Porto Velho.
1956 – O deputado federal Joaquim Rondon informa a criação, com sede em Porto Velho, da subagência do Ipase - Instituto de Previdência e Aposentadoria dos Servidores do Estado. 
1991 – Agências bancárias em Porto Velho não podem cumprir determinação do Banco Central que suspendeu uso de notas de 5 e 10 cruzeiros: inexistem moedas necessárias para suprir a demanda. Nos ônibus as notas ainda são aceitas.     

COMEMORA-SE: Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho. Dia do Diagramador. Dia do Revisor. Católicos celebram São Guntrano, São Castor.

BRASIL: 1944 – Getúlio Vargas cria o Departamento de Polícia Federal. - 1968 A morte do adolescente Edson Luís, num choque de estudantes com a Polícia Militar (Est. Guanabara) inicia os protestos pelo país. 2006 – O oficial da FAB Marcos Pontes se torna o primeiro brasileiro a viajar para o espaço.  

MUNDO: 1910 — Henri Fabre se torna a primeira pessoa a pilotar um hidroavião. 1963 - Lançado nos EUA o clássico do cinema Os Pássaros, de Alfred Hitchcock. 2016 — Lançamento do Oculus Rift, inovando no conceito de realidade virtual.
 
FOTO DO DIA URNAS AO RIO

Fraudar urnas, eleitor dizer que seu voto não apareceu, não são coisas novas. Era fácil ouvir de quem participava desse jogo, mas sempre com a alegação de que “o nosso lado não fazia”.

Uma das histórias (ou seriam estórias?) que ouvi quando “bebia da água da boa fonte” nas conversas no Café Santos ou na frente do antigo Jornal Alto Madeira foi a mais curiosa que conheci.

Fim da década de 1950, a votação no papel e a contagem de votos feita por pessoas convocadas pela Justiça Eleitoral – principalmente caixas de bancos ou quem podia realizar o trabalho.

Num determinado seringal em Jaru, a 290 KM de Porto Velho, um grupo de tropeiros foi encarregado de trazer duas urnas para contagem na capital e depois de vários dias de viagem pararam no Candeias, encontrando outros tropeiros vindos de Porto Velho.

O chefe da que vinha do seringal perguntou: “E aí, como tá a eleição?”, e o que voltava ao seringal respondeu. “Já acabou. Nós ganhamos”.

O que vinha do seringal convidou os dois grupos a tomar um gole numa birosca ali perto, mas antes mandou jogar as urnas no Rio Candeias, explicando.

“A gente já ganhou, para que levar mais urnas?”. 

E voltaram para o seringal.

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