Operação da PF prende indígena e ex-servidor federal em Chupinguaia; casa de empresário em Vilhena sofre “batida”
Laudo pericial mostrou desmatamento de 4 mil hectares em terra indígena
Noticiada mais cedo pelo FOLHA DO SUL ON LINE, a “Operação Êxodo”, deflagrada pela Polícia Federal para apurar fraudes e crimes ambientais em várias cidades de Rondônia (VEJA AQUI), resultou na prisão de um indígena, dentro de sua aldeia, na área rural de Chupinguaia.
Laudo Pericial comprovou 4 mil hectares de área desmatada na Terra Indígena Tubarão, em Chupinguaia. O indígena preso com madeireiros para destruição da reserva, autorizando entrada e retirada de madeiras.
Também num distrito daquela cidade, um ex-servidor do Ibama, que segundo a PF foi expulso do órgão federal, acusado de corrupção, foi preso por estar beneficiando madeiras extraídas da terra indígena chupinguaiense
Durante a ação, agentes da PF cumpriram mandados também em Vilhena e Colorado do Oeste, onde empresas e residências de supostos envolvidos no esquema criminoso sofreram “batidas”. Computadores, documentos e até dinheiro em espécie foram recolhidos durante as buscas.
Segundo informou ao site uma fonte policial, muitas empresas compravam a madeira extraída ilegalmente da terra indígena e revendia para outros comerciantes, e todos estão sendo investigados.
Um dos que compravam os produtos era a empresa de um grande empresário de Vilhena, cuja casa foi alvo de buscas hoje. Os nomes dos investigados não foram revelados.
Em Vilhena, uma madeireira também foi visitada, e nela os agentes da PF recolheram documentos e encontraram uma arma ilegal. Um mandado de prisão também foi cumprido na cidade, mas contra um homem que já estava preso, após ser flagrado cometendo crimes ambientais.
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