Parada do Orgulho LGBT de São Paulo quer discutir eleições
O evento quer pautar discussões sobre as eleições presidenciais deste ano.
São Paulo - Quase 20 trios elétricos animam o público da 21ª Parada do Orgulho LGBT, na Avenida Paulista (Rovena Rosa/Agência Brasil)/Rovena Rosa/Agência Brasil
A 22ª edição da Parada do Orgulho LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis) de São Paulo ocorre neste domingo (3) na Avenida Paulista. O evento quer pautar discussões sobre as eleições presidenciais deste ano.
“Falar sobre eleições em ano eleitoral durante a Parada do Orgulho LGBT de São Paulo é uma forma valiosa de comunicar a toda população LGBT sobre a importância de escolher bem suas candidatas e seus candidatos”, disse Claudia Regina, presidente da Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo.
A concentração da parada está marcada para as 10h, com início da marcha às 12h. O trajeto dos trios começa na Avenida Paulista e segue pela Rua da Consolação, com término previsto para as 18h. Ao final da parada, já no Vale do Anhangabaú, ocorre o show de encerramento com Banana Split, Fíakra e Jade Baraldo. As atrações confirmadas para o evento, este ano, são Anitta, Pabllo Vittar, Preta Gil e April Carrion, entre outros.
A apresentadora oficial da festa será a drag queen Tchaka e o slogan deste ano é Poder para LGBTI+, Nosso Voto, Nossa Voz.
A parada é organizada pela Associação da Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros de São Paulo (APOGLBT).
O calendário do 22º ano do Orgulho LGBT de São Paulo teve início ontem (31), com a Feira Cultural LGBT que ocorre no Vale do Anhangabaú e reúne diversas tendas de moda, calçados, perfumes, artes plásticas, decoração e trabalhos de organizações e entidades que apoiam a causa LGBT.
Banda do Vai Quem Quer abre a sede nesta sexta
Apenas três mil camisas do bloco estarão a venda este ano.
Consumo de energia fecha 2018 com aumento de 1,1%
A Região Norte fechou o ano com queda acumulada de energia demandada à rede da ordem de 5,8%.
“Não é possível não sentir essa dor”, diz Raquel Dodge
Procuradora recomenda soluções extrajudiciais para Brumadinho.
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook