Pesquisa vai mapear discriminação e violência contra pessoas LGBTQIA+
O objetivo é elaborar um diagnóstico da situação de atenção a essa população como vítima e como se dá seu tratamento nos órgãos da Justiça, para elaborar políticas públicas de prevenção de risco
As pessoas LGBTQIA+ que foram vítimas de violência e acionaram o Sistema de Justiça podem contribuir com a pesquisa que será realizada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para compreender a dinâmica da LGBTfobia. O objetivo é elaborar um diagnóstico da situação de atenção a essa população como vítima e como se dá seu tratamento nos órgãos da Justiça, para elaborar políticas públicas de prevenção de risco.
Além das vítimas, a também podem se inscrever, até esta sexta-feira (8/4), operadores e operadoras do Direito que atuaram em processos e profissionais de delegacias especializadas. O estudo será voltado para casos ocorridos em Araucária (PR), Avaré (SP), Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Dourados (MS), Fortaleza (CE), Juiz de Fora (MG), Manacapuru (AM), Manaus (AM), Maracanaú (CE) e São Paulo (SP).
As pessoas que se inscreveram e estão enquadradas no público-alvo receberão contato da equipe do CNJ para participar de entrevista. A participação na pesquisa não possui o objetivo de interferir ou alterar qualquer decisão que tenha sido proferida no curso do processo judicial.
Mesmo enviando seus dados para contato, é possível à pessoa se recusar a participar do estudo ou retirar seu consentimento a qualquer momento, sem precisar justificar. Nome e quaisquer outros dados de contato serão mantidos em sigilo. Em caso de dúvidas, enviar mensagem para [email protected].
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