PF realiza ação de combate a crimes ambientais em Rondônia

Os trabalhos mobilizaram 33 profissionais

Fonte: Assessoria/Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia - Publicada em 21 de março de 2024 às 08:13

PF realiza ação de combate a crimes ambientais em Rondônia

Guajará-Mirim/RO. A Polícia Federal, com o apoio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Polícia Militar de Fronteira e Divisas (Bpfron) e do Exército Brasileiro, realizou, nesta terça-feira, 19/3, operação de combate a crimes ambientais na Reserva Extrativista Rio Ouro Preto, em Guajará-Mirim/RO.

A ação contou com a participação de 33 profissionais, que atuaram na repressão a crimes contra a flora, especialmente de desmatamento ilegal e exploração de madeira, no interior da reserva.

Nos oito quilômetros percorridos, encontraram espécies da flora abatidas, com beneficiamento no local, bem como criação de gado em desacordo com o plano de manejo da reserva.

Foram localizadas e destruídas algumas estruturas que serviam de apoio às atividades clandestinas.

Os investigados podem responder pelos crimes de causar dano a Unidade de Conservação e de cortar madeira de lei em carvão em desacordo com as determinações legais, cujas penas podem chegar a 7 anos de reclusão.

PF realiza ação de combate a crimes ambientais em Rondônia

Os trabalhos mobilizaram 33 profissionais

Assessoria/Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia
Publicada em 21 de março de 2024 às 08:13
PF realiza ação de combate a crimes ambientais em Rondônia

Guajará-Mirim/RO. A Polícia Federal, com o apoio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Polícia Militar de Fronteira e Divisas (Bpfron) e do Exército Brasileiro, realizou, nesta terça-feira, 19/3, operação de combate a crimes ambientais na Reserva Extrativista Rio Ouro Preto, em Guajará-Mirim/RO.

A ação contou com a participação de 33 profissionais, que atuaram na repressão a crimes contra a flora, especialmente de desmatamento ilegal e exploração de madeira, no interior da reserva.

Nos oito quilômetros percorridos, encontraram espécies da flora abatidas, com beneficiamento no local, bem como criação de gado em desacordo com o plano de manejo da reserva.

Foram localizadas e destruídas algumas estruturas que serviam de apoio às atividades clandestinas.

Os investigados podem responder pelos crimes de causar dano a Unidade de Conservação e de cortar madeira de lei em carvão em desacordo com as determinações legais, cujas penas podem chegar a 7 anos de reclusão.

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