Pit stop e palestra encerram atividades do janeiro roxo
A hanseníase é uma doença infectocontagiosa crônica, mas que tem cura.
A equipe da Secretaria Municipal da Saúde (Semusa) que faz acompanhamento e tratamento das pessoas com hanseníase em Porto Velho, no Centro de Especialidades Médicas (CEM), referência no tratamento a doença na capital, realizaram um pit stop em frente a unidade especializada e também palestras dentro da unidade, em uma ação alusiva ao janeiro roxo, considerado mês internacional de luta contra a doença.
O tema da campanha esse ano é “todos contra a doença”. O objetivo é conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico precoce que evita com que o paciente evolua com as deformidades da doença e infecte outras pessoas.
Dados parciais registraram em Porto Velho 56 novos casos de Hanseníase. Dois destes casos notificados ocorreram em menores de 15 anos de idade. Em 2016 foram em números totais notificados 64 novos casos com cinco em menores de quinze anos.
A hanseníase é uma doença infectocontagiosa crônica, mas que tem cura. Atinge principalmente a pele e os nervos, podendo também afetar a face, os braços, as pernas, mãos e pés. Se não tratada, pode causar deformidades e incapacidade física. De acordo com a Organização Mundial da Saúde o Brasil é o segundo país com mais casos da doença ficando atrás apenas da Índia. São trinta mil novos casos registrados por ano.
A transmissão ocorre através do contato direto com o doente sem tratamento. Quem está sob tratamento médico não há risco de transmitir a doença. Os principais sintomas são, manchas na pele com alteração da sensibilidade. O tratamento é realizado com antibióticos disponíveis gratuitamente nas unidades básicas de saúde. Todas as UBSs tem equipes aptas para fazer o diagnóstico da doença e iniciar o acompanhamento do paciente. Os casos mais graves são encaminhados para o CEM.
Banda do Vai Quem Quer abre a sede nesta sexta
Apenas três mil camisas do bloco estarão a venda este ano.
Consumo de energia fecha 2018 com aumento de 1,1%
A Região Norte fechou o ano com queda acumulada de energia demandada à rede da ordem de 5,8%.
“Não é possível não sentir essa dor”, diz Raquel Dodge
Procuradora recomenda soluções extrajudiciais para Brumadinho.
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook