Polícia: arma achada na casa de pastor morto teria sido usada no crime
Perícia inicial indica que pistola foi usada em assassinato
Pastor Anderson Carmo, marido da deputada Flordelis, foi executado em casa em Pendotiba, em Niterói - Reprodução
A Polícia Civil apontou que a arma encontrada na casa da deputada federal Flordelis (PSD-RJ) teria sido a mesma usada na morte do marido da parlamentar, pastor Anderson do Carmo. Segundo nota divulgada pela polícia nesta quarta-feira (19), a arma passou por uma perícia preliminar, na Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG), que terá de ser confirmada por uma investigação mais aprofundada.
“A arma encontrada na casa da parlamentar passou por uma perícia inicial na DHNSG , que indicou que a pistola teria sido a mesma usada no crime. No entanto, a confirmação só será possível com uma análise mais detalhada do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE). O resultado deve sair nos próximos dias”, informou a Polícia Civil.
A delegada Barbara Lomba, titular da DHNSG, continua ouvindo testemunhas e analisando imagens no inquérito que investiga a morte do pastor, ocorrida no último domingo (16), em Pendotiba, bairro de Niterói.
Os dois filhos da deputada continuam presos. Flávio dos Santos, em cumprimento a mandado de prisão por violência doméstica, e Lucas dos Santos, por mandado de busca e apreensão por tráfico de drogas. O telefone celular da vítima ainda não foi encontrado.
As primeiras informações, divulgadas pela deputada ainda no dia do crime, eram de que o casal teria sido seguido por dois motoqueiros, mas a polícia passou a investigar a participação de parentes no assassinato. As motivações ainda não foram definidas. Flordelis é pastora de grande influência em sua comunidade e ficou muito conhecida pelo seu trabalho como cantora gospel.
Show de hipocrisia: aliança Moro & FHC revela toda parcialidade da Lava Jato
Bem, ao menos agora deu para entender porque FHC defende tanto Sergio Moro e a Lava Jato para atacar Lula e o PT.
Moro sobrevive, mas foi só o primeiro round
O ex-juiz da Lava Jato não saiu nocauteado. Ele repetiu dezenas de vezes a palavra “sensacionalista” para se referir à divulgação das conversas pelo The Intercept e apostou na narrativa de que se trata de uma trama para acabar com a Lava Jato.
Corra, Moro, corra
Segundo o colunista Leandro Fortes, membro do Jornalistas pela Democracia, "Sérgio Moro não foi ao Senado Federal se explicar, mas apenas participar do primeiro de muitos eventos bajulatórios que o governo Bolsonaro irá programar, dentro e fora do Congresso Nacional, para tentar impor a narrativa de que o alvo da oposição não é o ex-juiz, mas a Operação Lava Jato"; "Trata-se de uma manobra tão legítima quanto manjada"
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