Polícia Civil realiza operação na APAE de Vilhena e investiga denúncias de abusos contra alunos especiais
Computadores usados na instituição serão recolhidos para análise.
Uma ação da Polícia Civil na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), em Vilhena, realizada na manhã desta terça-feira, 26, resultou no afastamento de um servidor da unidade. Ele será levado para a Colônia Penal.
A operação de hoje é resultado de uma investigação iniciada há cerca de seis meses. Denúncias levaram à abertura de um inquérito policial para apurar supostos abusos sexuais contra alunos da instituição.
Testemunhas ouvidas pela polícia (incluindo atuais e ex-alunos da APAE) revelaram que alguns jovens teriam sido abusados, inclusive no ônibus que transporta os alunos. O motorista do veículo, identificado apenas como “Rastelo”, também está sendo investigado. Ele será igualmente levado para a Colônia Penal, onde receberá uma tornozeleira.
Indícios apontam outras irregularidades no estabelecimento, fundado na cidade em 1981, para atender portadores de necessidades especiais. Há indícios de que houve desvio de produtos e materiais, além de um servidor que não comparecia ao trabalho.
Neste momento, agentes da Polícia Civil estão recolhendo computadores usados na entidade. Os equipamentos serão periciados.
O FOLHA DO SUL ON LINE vai tentar obter mais detalhes junto à delegada Solângela Magalhães, que conduz as investigações, e trará detalhes a qualquer momento. O repórter Rogério Perucci acompanha o caso.
A operação de hoje é resultado de uma investigação iniciada há cerca de seis meses. Denúncias levaram à abertura de um inquérito policial para apurar supostos abusos sexuais contra alunos da instituição.
Testemunhas ouvidas pela polícia (incluindo atuais e ex-alunos da APAE) revelaram que alguns jovens teriam sido abusados, inclusive no ônibus que transporta os alunos. O motorista do veículo, identificado apenas como “Rastelo”, também está sendo investigado. Ele será igualmente levado para a Colônia Penal, onde receberá uma tornozeleira.
Indícios apontam outras irregularidades no estabelecimento, fundado na cidade em 1981, para atender portadores de necessidades especiais. Há indícios de que houve desvio de produtos e materiais, além de um servidor que não comparecia ao trabalho.
Neste momento, agentes da Polícia Civil estão recolhendo computadores usados na entidade. Os equipamentos serão periciados.
O FOLHA DO SUL ON LINE vai tentar obter mais detalhes junto à delegada Solângela Magalhães, que conduz as investigações, e trará detalhes a qualquer momento. O repórter Rogério Perucci acompanha o caso.
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