Policiais que prestam serviço no Judiciário passam por aperfeiçoamento
De acordo com a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), a produção de conhecimento tem o objetivo de auxiliar o usuário a tomar decisões de maneira mais fundamentada, a partir da reunião de dados, análise e difusão dos conhecimentos de inteligência.
Entre os dias 16 e 18 de julho, a Escola da Magistratura do Estado de Rondônia (Emeron) realiza o Curso de Produção do Conhecimento para os Policiais Militares da Assessoria Militar – Nível Básico. Voltada para o aperfeiçoamento dos 30 policiais agregados ao Poder Judiciário de Rondônia, a formação ocorre em duas turmas, a primeira nesta semana e a próxima de 23 a 25 de julho, com o objetivo de capacitar em relação à atividade de inteligência, principalmente na metodologia de produção do conhecimento e elaboração de documentos.
De acordo com a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), a produção de conhecimento tem o objetivo de auxiliar o usuário a tomar decisões de maneira mais fundamentada, a partir da reunião de dados, análise e difusão dos conhecimentos de inteligência. Por sua vez, a atividade de inteligência é fundamental no desenvolvimento das ações de segurança de autoridades que estão sob a responsabilidade dos policiais militares lotados na Assessoria Militar, em conformidade com o Plano de Segurança Institucional do PJRO.
Coordenado pelo coronel PM Vanderley da Costa, assessor militar do Tribunal de Justiça de Rondônia, o curso é ministrado pelo coronel PM Hilton Pinto, tenente-coronel PM Claudio Giffoni e capitão PM Alexandre Viana. Com atividades práticas, as unidades tratam de temas como: introdução à atividade de inteligência; inteligência no processo decisório; dados e conhecimento; graus de complexidade; estados da mente; tipos de conhecimento; fases da produção do conhecimento; e redação de documentos de inteligência.
Em 2017, a Emeron já havia realizado o curso básico de inteligência que tratou de questões doutrinárias e conceitos da atividade como um todo, visando preparar os policiais para atuação na área, principalmente nas questões relacionadas à segurança dos magistrados e servidores em situação de risco. “A produção do conhecimento é o produto final de tudo aquilo que o policial vai trabalhar dentro da inteligência, para que ele possa materializar o que coletou em campo com relação à segurança dos magistrados e até para se antecipar a cenários futuros, evitando conflitos e minimizando os riscos durante o trabalho de segurança”, afirma o coronel Hilton, atual coordenador de inteligência e contrainteligência do Gabinete de Segurança Institucional do PJRO.
Segundo ele, o curso atual ensina aos policiais como produzir esse conhecimento de forma satisfatória a partir de uma informação ou dado ainda não trabalhado pela área de inteligência, para evitar ao máximo o erro de apreciação dos diversos cenários no desenvolvimento do trabalho policial quando à disposição do Tribunal de Justiça. “Temos a certeza que, com a melhor capacitação do policial, ele possa dar resultado não só na segurança de autoridades, mas de instalações e na própria parte de contrainteligência, que é a proteção do sistema e dos ativos do Poder Judiciário”. Por fim, o coronel destaca o caráter multiplicador da ação formativa: “A capacitação faz com que os policiais sejam multiplicadores também, pois para todo servidor é importante essa conscientização de que a atividade de inteligência é fundamental para manter o Poder Judiciário sempre protegido”.
com informações da Emeron
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Tudo balela para manter esse povo fora da atividade de policiamento preventivo.
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