Porto Público de Porto Velho comemora resultados de 2017 e planeja investimentos futuros
Até o fechamento do relatório de movimentação de cargas, realizado em dezembro, a previsão da 2,4 milhões de toneladas exportada/importada, mantendo a projeção de operar 10% a mais que no ano anterior.
Rampa flutuante adquirida através do Termo de Compromisso 003/2014 assinado com a Sec. Nacional de Portos
A diretoria executiva do Porto Público de Porto Velho divulgou a projeção dos resultados obtidos da empresa pública no ano de 2017. Até o fechamento do relatório de movimentação de cargas, realizado em dezembro, a previsão da 2,4 milhões de toneladas exportada/importada, mantendo a projeção de operar 10% a mais que no ano anterior.
Para o presidente da Sociedade de Portos e Hidrovias do Estado de Rondônia (Soph), Leudo Buriti, o aumento é reflexo do crescimento do agronegócio na região. “A safra de 2017 bateu todos os recordes da colheita. Nosso papel é dar a estrutura necessária para o pequeno, médio e grande produtor escoar seu produto por aqui, uma vez que além de espaço para movimentar graneis sólidos, há capacidade para operar cargas diversas, derivados de petróleo e dispormos do único recinto alfandegado da Amazônia ocidental”, frisou.
Ele complementa ainda sobre os investimentos realizados. “No início deste mês foram entregues dois conjuntos de rampas flutuantes que substituíram as atuais, utilizadas por mais de 30 anos, recebidas como do Porto de Santos na década de 80. O investimento na aquisição das rampas foi de R$ 5 milhões provenientes do Termo de Compromisso nº 003/2017 da SOPH, com interveniência do Governo do Estado, e a Secretaria Nacional de Portos, vinculada ao Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil (MTPAC) na ordem de R$ 22 milhões”, explicou.
Outro resultado positivo é a economia aos cofres públicos de R$ 17 milhões, fruto da mudança de entendimento do Tribunal Regional do Trabalho – 14ª Região acerca da responsabilidade solidária da contratação de trabalhadores portuários avulsos e a reversão de uma cobrança de execução fiscal. Para o coordenador jurídico da SOPH, Rodolfo Jenner de Araújo Moreira, o resultado das ações é fruto do empenho de uma equipe especializada em legislação portuária. “A desoneração do empenho de tais recursos públicos é extremamente positivo para o Porto Público, uma vez temos atuado na premissa da defesa dos interesses do Governo do Estado”, comemorou.
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