PP acredita na candidatura de Cassol, mas mantém plano ‘B’
Ministro Nunes Marques que defende alteração da Lei da Ficha Limpa enviou ação na semana passada ao Plenário Virtual do STF
De olho na sucessão estadual, o Partido Progressista continua trabalhando com a hipótese de candidatura do ex-senador e ex-governador Ivo Cassol, mas, por via das dúvidas, mantém um plano ‘B’ para a disputa ao Palácio Rio Madeira, caso seja mantida a inelegibilidade de Cassol.
O partido quer evitar surpresas desagradáveis, como a ocorrida em 2018, quando acabou por ficar de fora da disputa majoritária quando o candidato com o qual os Progressistas tinham se coligado, o senador Acir Gurgacz não conseguiu confirmar a candidatura.
De acordo com o secretário-geral da legenda em Rondônia, o jornalistas e advogado, Luiz Paulo, o otimismo em torno da candidatura de Cassol cresceu na semana passada, quando o ministro Kássio Nunes Marques, do STF, encaminhou ao Plenário virtual a liminar que concedeu ao PDT em dezembro passado, favorável a uma ação de inconstitucionalidade que altera a lei da Ficha Limpa para que a pena de inelegibilidade comece a contar a partir da condenação em órgão colegiado ou do trânsito em julgado.
Pela leitura atual, mesmo que se passem os 8 anos da inelegibilidade, políticos permaneciam sem poder assumir o cargo por demora no trâmite processual.
A liminar de Nunes Marques foi suspensa por uma decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, o ministro Luís Roberto Barroso, que entendeu que a mudança na Ficha Limpa requer uma decisão do plenário do STF, que deve ser tomada nos próximos dias.
Enquanto isso a presidente estadual dos Progressistas, Jaqueline Cassol e o secretário-geral Luiz Paulo vêm intensificando os contatos para viabilizar a estratégia da segunda via. Segundo Luiz Paulo, vários políticos detentores de mandatos, nas esferas federal, estadual e municipal tem procurado o partido e se colocado à disposição para 2022.
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Comentários
É minha gente é como o cantor Eduardo Costa fala nas linhas escritas em sua música e diga-se de passagem "é a mais pura verdade", é de quatro em quatro anos que eles voltam, veja esse candidato a um tempo atrás ele apareceu em vídeo fazendo um experimento, mais o que eu quero falar é que ele estava sumido, outro que não se ver é um senador que foi govenador do estado de RO e assim como os deputados federais só aparecem de quatro em quatro anos
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