Prefeito recebe projeto de recuperação do aterro sanitário
Serão construídas outras seis células novas e uma das existentes será ampliada.
Foi apresentado ao prefeito dr Hildon Chaves, na tarde de segunda-feira (10) o projeto de recuperação do aterro sanitário construído pela Energia Sustentável do Brasil (ESBR), localizado entre Jaci Paraná e Nova Mutum.
A apresentação do estudo aconteceu durante reunião na sede do Palácio Tancredo Neves com a participação do subsecretário municipal de Meio Ambiente, Robson Damasceno, do subsecretário municipal de Serviços Básicos, Wellen Prestes, do diretor administrativo da ESBR, Júlio Freitas e ainda técnicos da prefeitura e da empresa.
Segundo o representante da Energia Sustentável, a parceria se deu pela necessidade de recuperar o aterro evitando qualquer risco de dano ambiental a área. "Ele foi construído para atendimento de Nova Mutum e distritos da região, porém ao longo do tempo ele se deteriorou após a operação iniciada pela prefeitura em 2015 e a ESBR preocupada, e também pela questão de atendimento a comunidade, resolveu sentar junto para fazer um trabalho e apoiar a prefeitura nisso dentro dos padrões internacionais", explicou o diretor Júlio.
O aterro em questão tem 15 células, sendo que a última praticamente encheu. A recuperação, de acordo com o subsecretário da Sema, garante sustentabilidade para a Ponta do Abunã, já que o aterro encontra-se funcionando de forma precária. A reforma, ainda de acordo com Robson, será total.
Conforme explicou o subsecretário Prestes, serão construídas outras seis células e uma das existentes será ampliada. A data para início da recuperação através da parceria entre a prefeitura, que vai disponibilizar maquinário e mão de obra, e a empresa, que entra com o recurso, depende de últimos detalhes para ser definida. O prazo total previsto para a conclusão do serviço é de 90 dias.
"Hoje se a gente continuar jogando lixo lá vai virar lixão e deixa de ser aterro, que tem uma proposta de proteção ambiental. A prefeitura estuda ainda a proposta de construir aterros de menor porte para atender a Ponta do Abunã e evitar a sobrecarga do aterro que atualmente recebe resíduos de todos os distritos ao longo da BR-364.
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