Principal via de ligação das exportações de Rondônia passa por manutenção

A determinação é que seja aplicado nove centímetros de espessura de massa asfáltica

Dhiony Costa e Silva Fotos: Arquivo DER
Publicada em 20 de maio de 2020 às 12:53
Principal via de ligação das exportações de Rondônia passa por manutenção

A via terá 13,20 metros de largura, sendo três metros de acostamento de cada lado e 7,2 metros de pista de rolamento

O Governo de Rondônia, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura e Serviços Públicos (DER), inicia os trabalhos de recuperação e continuidade dos serviços de terraplanagem da Rodovia Expresso Porto, que liga a BR 364 aos portos às margem do rio Madeira.

“A Expresso Porto é uma via importante para o desenvolvimento econômico de Rondônia e a segurança da população, pois retira cerca de 200 carretas do perímetro urbano de Porto Velho todos os dias,” explica o engenheiro e coordenador de ações Urbanística do DER, Heitor Santos Lozada.

O coordenador descreve que as obras de pavimentação iniciaram em outubro, com a execução de um quilômetro de terraplenagem, sendo que 400 metros receberam a aplicação da massa asfáltica em dezembro, desde então os trabalhos não cessaram. “Temos a missão inicial passada ao diretor geral do DER, coronel Erasmo Meireles, uma determinação do governador coronel Marcos Rocha, de fazer 5 quilômetros de pavimentação asfáltica com Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) de alta qualidade,” conta. 

Rodovia Expresso Porto liga a BR 364 aos portos às margem do rio Madeira

Além disso, o coordenador informou que a via terá 13,20 metros de largura, sendo três metros de acostamento de cada lado e 7,2 metros de pista de rolamento. “A determinação é que seja aplicado nove centímetros de espessura de massa asfáltica, viabilizando uma vida útil maior da via, a qual é umas das responsáveis pela conexão dos grãos produzidos em Rondônia e as exportações pelos portos do Rio Madeira,” retrata Heitor. 

Os cinco quilômetros de asfaltamento trará benefícios à saúde dos pacientes e a redução da manutenção dos equipamentos do Hospital de Amor Amazônia e do Hospital Santa Marcelina, causados pela poeira deixada pelo tráfego na rodovia.

“É importante frisar que, mesmo com a pandemia causada pelo Covid-19, a gente não paralisou a obra. Tivemos alguns desafios climáticos causados pelas chuvas, mas estamos tomando as medidas preventivas necessárias para dar continuidade nos serviços e no início de junho, período seco, iniciarmos o restante da obra, diz Heitor.

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