Procon Rondônia alerta consumidor sobre compras de natal
O Código de Defesa do Consumidor assegura a troca de mercadorias somente se o produto apresentar defeito de fábrica e após ser levado para a assistência técnica, nos casos dos eletrodomésticos e eletrônicos, por exemplo.
O coordenador-geral do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/RO), Rui Costa, faz um alerta aos consumidores sobre as compras de presentes no período natalino. Planejamento dos gastos, atenção redobrada nas promoções e trocas de produtos estão entre os principais cuidados que o consumidor deve se atentar quando for às compras.
“O consumidor não deve, em hipótese alguma, comprar pela indução do chamamento inicial das propagandas. Primeiro deve-se fazer uma pesquisa de preços sem fugir da qualidade do produto em que se pretende comprar. Em seguida, certificar se a oferta está sendo cumprida no balcão conforme o anunciado na propaganda. Por fim, saber se a loja oferece troca de produto caso esse não satisfaça a necessidade e/ou o gosto da pessoa a ser presenteada”, instrui o coordenador-geral do Procon, órgão ligado à Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas).
Planejar os gastos é essencial para fugir das tentações das novidades e não comprar nada que não seja realmente necessário, alerta Rui Costa, lembrando que no início do ano as despesas fixas chegam à forma de boleto bancário, débito em conta e ou até mesmo em carnês e talões, como IPTU, IPVA, energia, água e aluguel. Gasto com material escolar também entra na lista dos custos no início do ano.
“Sempre que possível é preferível comprar à vista e pechinchar descontos. No caso de compra a prazo, o consumidor deve ficar atento às taxas de juros e quantidade de parcelas evitando gastos desnecessários”, sugere o coordenador do Procon.
O Código de Defesa do Consumidor assegura a troca de mercadorias somente se o produto apresentar defeito de fábrica e após ser levado para a assistência técnica, nos casos dos eletrodomésticos e eletrônicos, por exemplo. Portanto, é necessário observar as embalagens dos produtos, que devem ter todas as informações em língua portuguesa. Alimentos e cosméticos devem apresentar, entre outros, dados de: registro no órgão competente, prazo de validade, composição, volume ou quantidade.
Rui Costa sugere, ainda, que as compras de natal não se tornem programas em família. “Evitar a presença de crianças às compras, pois a sensibilidade provocada pelos filhos podem levar os pais a assumirem dívidas não planejadas”.
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