Professora Rosangêla Hilário defende a construção de mais creches em RO

A candidata a deputada federal lembra que é um direito das crianças que beneficia também as mães, para que possam trabalhar e melhorar a renda da família  

Assessoria
Publicada em 06 de setembro de 2022 às 12:18
Professora Rosangêla Hilário defende a construção de mais creches em RO

“Os prefeitos têm até 2024 para zerar a falta de vagas nas creches em todo o país”. Essa informação é da candidata a Deputada Federal, professora Rosangela Hilário(PDT), que tem uma vasta experiência, quando o assunto é educação infantil. Ela é especialista em políticas públicas educacionais. 

A defesa do direito a creche, tem sido uma das principais propostas da candidata nas conversas com mulheres por onde tem passado. Para ela, essa é uma questão que envolve mais que um benefício às crianças. 

Rosângela Hilário observou também que, muitas vezes, a falta de creches, não se deve a falta de dinheiro para construí-las, mas a falta de gestão desses recursos. Ela citou como exemplo dessa situação, a capital de Rondônia.

“Em 2020, voltaram R$ 24 milhões, de emendas feitas pelo senador Acir Gurgacz(PDT), em 2015, e que deveriam ter sido empregados para a construção desses espaços de atendimento às crianças. Isso aconteceu porque a prefeitura não apresentou projetos. Em Porto Velho, a única creche construída foi no bairro Jardim Santana e, mesmo assim, pela metade. Isso precisa ser mudado. Com esse dinheiro poderia se fazer creches em bairros da capital, que não tem nenhuma. Um exemplo, e o bairro Mariana, na zona Leste”, ressaltou.

Ela explica que além da alimentação garantida aos filhos e de um espaço para o aprendizado deles, a creche é também uma oportunidade para as mães conseguirem uma renda no orçamento da família.

“Crianças com fome, além de não aprenderem, perdem a esperança. Elas precisam ter três refeições por dia. Nosso projeto é pensando nessas crianças e nas famílias. Precisamos fortalecer as mulheres, pois, são elas que estão segurando a onda nessa crise. Elas são a maioria das pessoas que estão passando fome, pois, comem menos para alimentar os filhos”, declarou.

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