Protesto de caminhoneiros afeta distribuição de jornais e revistas
Empresas de comunicação também estão sentindo os efeitos da crise de abastecimento provocada pela paralisação dos caminhoneiros há cinco dias.
Empresas de comunicação também estão sentindo os efeitos da crise de abastecimento provocada pela paralisação dos caminhoneiros há cinco dias. Vários jornais informaram hoje (25) aos leitores, na primeira página de seus sites, que tiveram suas atividades, sobretudo a distribuição, prejudicadas. "Em razão da greve dos caminhoneiros, a edição impressa da revista Época não circula nesta sexta-feira com o jornal O GLOBO. A revista (...) será entregue aos assinantes tão logo seja possível", avisou o jornal carioca.
A Folha de S.Paulo e O Estado de São Paulo também lamentaram não conseguir fazer o jornal chegar nesta quinta-feira a todos os assinantes. "Os bloqueios ocasionados pela paralisação dos caminhoneiros afetaram a distribuição da Folha em diferentes cidades do país. Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba e Florianópolis estão entre as capitais atingidas". informou. A empresa relatou ainda que chegou a substituir o transporte terrestre por aéreo, mas não obteve êxito em romper, mesmo com vans e kombis, o bloqueio dos caminhoneiros nas entradas das cidades. Já o Estadão comunicou que parte de seus assinantes que mora fora da capital paulista, hoje em estado de emergência, "poderá não receber os jornais em suas residências nos próximos dias."
Como a maioria das empresas, os grupos de comunicação privados e públicos estão racionalizando o uso de veículos para economizar combustível, sem prejudicar o deslocamento das equipes de reportagem. A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) está tomando esta medida preventivamente, tanto na Agência Brasil, quanto em suas emissoras de TV e rádio.
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