Rondônia e Paraíba na guerra

Se Lucena revolucionou João Pessoa com a sua inteligência e capacidade, Marcos Rocha não fica atrás em Rondônia

Fonte: Professor Nazareno - Publicada em 14 de junho de 2025 às 16:24

A guerra explode de vez no Oriente Médio. Sem nenhuma declaração formal, o governo sionista de Israel, ajudado pelos Estados Unidos, ataca o Irã na surdina e joga aquela região à beira de um conflito regional. Diante dessa agressão sem precedentes dos judeus, todo o mundo civilizado também corre perigo, pois dependendo do envolvimento de potências estrangeiras, a situação pode piorar e ficar fora de controle. Mas nem tudo está perdido. Duas províncias do Brasil, Rondônia e Paraíba, têm seus representantes em solo judeu e podem ser o fator decisivo neste conflito. Marcos Rocha, o todo poderoso governador rondoniense e Cícero Lucena, o viajado prefeito de João Pessoa, já estavam no Oriente Médio quando Israel começou com mais esta guerra. Com estes dois cidadãos lá, o mundo pode respirar bem mais tranquilo: não precisará, por enquanto, de diplomatas.

Parece até que Israel já sabia do trunfo que tem em mãos com estes dois brasileiros “fora-de-série” em sua nação. Na diplomacia, por exemplo, ninguém consegue vencer facilmente estes dois grandes políticos. E os judeus devem saber disto. Podem, se quiser, usá-los para convencer os aiatolás iranianos a desistirem de ter uma bomba atômica. Uma tarefa simples! Lucena transformou do nada João Pessoa na Meca do turismo mundial e revolucionou a sociedade pessoense em todos os aspectos. A capital da Paraíba desbanca hoje qualquer cidade do primeiro mundo em mobilidade urbana, praias higiênicas, educação dos vendedores e limpeza de suas lavadas e asseadas ruas. “Hoje praticamente não se veem mais pessoas pedindo esmolas nas ruas de Jampa”, é o comentário dos milhões de felizes turistas que vão todos os anos para as belas praias do litoral paraibano.

João Pessoa é hoje uma cidade sem problemas e sem nenhum conflito. Na “Capital das Acácias” não existem mais pessoas pobres. Quase todo mundo ali é rico e próspero. E tudo isso, graças à capacidade criativa e diplomática de Cícero Lucena, que, se for chamado, pode também revolucionar todo o Oriente Médio. Com sua verve, ele tranquilamente vai unir todos os judeus, cristãos e muçulmanos numa aura de pureza, de fraternidade, de bem-aventurança e de paz. Já Marcos Rocha é um guerreiro em todos os sentidos. Forte, corajoso, destemido e também diplomático, o governador de Rondônia pode, se for chamado, emprestar as suas boas qualidades para mediar este conflito e dar tranquilidade a todo aquele povo sofrido. Pelos seus relevantes trabalhos prestados e pela sua importância, Rocha e Lucena já deviam ter sido indicados a um Prêmio Nobel da Paz.

Se Lucena revolucionou João Pessoa com a sua inteligência e capacidade, Marcos Rocha não fica atrás em Rondônia. Aqui ele criou o “Built to Suit” e a partir disso, dinamizou o conceito de hospital de pronto-socorro no Brasil e também no mundo. Rocha faz uma administração ímpar em Rondônia. Amado por todos, ele não governa, mas é como se governasse. Resolver conflitos é com ele mesmo. E já resolveu muitos aqui. O seu governo é um “antro” de paz, de harmonia, de tranquilidade e de prosperidade. “Foi Rocha que fez Porto Velho ser esse paraíso de coelhinhos saltitantes e de borboletas azuis”. Toda a sua experiência pode ser usada pelos israelenses para apaziguar aquela nação. E dependendo do curso da guerra, os judeus podem até entregar Marcos Rocha e Cícero Lucena ao Irã, num possível acordo de paz, para que os eminentes brasileiros possam também ajudar os aiatolás nas suas dificuldades. Só que sentiremos a falta deles.

Foi Professor em Porto Velho

Rondônia e Paraíba na guerra

Se Lucena revolucionou João Pessoa com a sua inteligência e capacidade, Marcos Rocha não fica atrás em Rondônia

Professor Nazareno
Publicada em 14 de junho de 2025 às 16:24

A guerra explode de vez no Oriente Médio. Sem nenhuma declaração formal, o governo sionista de Israel, ajudado pelos Estados Unidos, ataca o Irã na surdina e joga aquela região à beira de um conflito regional. Diante dessa agressão sem precedentes dos judeus, todo o mundo civilizado também corre perigo, pois dependendo do envolvimento de potências estrangeiras, a situação pode piorar e ficar fora de controle. Mas nem tudo está perdido. Duas províncias do Brasil, Rondônia e Paraíba, têm seus representantes em solo judeu e podem ser o fator decisivo neste conflito. Marcos Rocha, o todo poderoso governador rondoniense e Cícero Lucena, o viajado prefeito de João Pessoa, já estavam no Oriente Médio quando Israel começou com mais esta guerra. Com estes dois cidadãos lá, o mundo pode respirar bem mais tranquilo: não precisará, por enquanto, de diplomatas.

Parece até que Israel já sabia do trunfo que tem em mãos com estes dois brasileiros “fora-de-série” em sua nação. Na diplomacia, por exemplo, ninguém consegue vencer facilmente estes dois grandes políticos. E os judeus devem saber disto. Podem, se quiser, usá-los para convencer os aiatolás iranianos a desistirem de ter uma bomba atômica. Uma tarefa simples! Lucena transformou do nada João Pessoa na Meca do turismo mundial e revolucionou a sociedade pessoense em todos os aspectos. A capital da Paraíba desbanca hoje qualquer cidade do primeiro mundo em mobilidade urbana, praias higiênicas, educação dos vendedores e limpeza de suas lavadas e asseadas ruas. “Hoje praticamente não se veem mais pessoas pedindo esmolas nas ruas de Jampa”, é o comentário dos milhões de felizes turistas que vão todos os anos para as belas praias do litoral paraibano.

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João Pessoa é hoje uma cidade sem problemas e sem nenhum conflito. Na “Capital das Acácias” não existem mais pessoas pobres. Quase todo mundo ali é rico e próspero. E tudo isso, graças à capacidade criativa e diplomática de Cícero Lucena, que, se for chamado, pode também revolucionar todo o Oriente Médio. Com sua verve, ele tranquilamente vai unir todos os judeus, cristãos e muçulmanos numa aura de pureza, de fraternidade, de bem-aventurança e de paz. Já Marcos Rocha é um guerreiro em todos os sentidos. Forte, corajoso, destemido e também diplomático, o governador de Rondônia pode, se for chamado, emprestar as suas boas qualidades para mediar este conflito e dar tranquilidade a todo aquele povo sofrido. Pelos seus relevantes trabalhos prestados e pela sua importância, Rocha e Lucena já deviam ter sido indicados a um Prêmio Nobel da Paz.

Se Lucena revolucionou João Pessoa com a sua inteligência e capacidade, Marcos Rocha não fica atrás em Rondônia. Aqui ele criou o “Built to Suit” e a partir disso, dinamizou o conceito de hospital de pronto-socorro no Brasil e também no mundo. Rocha faz uma administração ímpar em Rondônia. Amado por todos, ele não governa, mas é como se governasse. Resolver conflitos é com ele mesmo. E já resolveu muitos aqui. O seu governo é um “antro” de paz, de harmonia, de tranquilidade e de prosperidade. “Foi Rocha que fez Porto Velho ser esse paraíso de coelhinhos saltitantes e de borboletas azuis”. Toda a sua experiência pode ser usada pelos israelenses para apaziguar aquela nação. E dependendo do curso da guerra, os judeus podem até entregar Marcos Rocha e Cícero Lucena ao Irã, num possível acordo de paz, para que os eminentes brasileiros possam também ajudar os aiatolás nas suas dificuldades. Só que sentiremos a falta deles.

Foi Professor em Porto Velho

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