RONDÔNIA: menor número de óbitos da região norte
Basta comparar o índice de mortes em Rondônia (2,06 por cento) sobre o total de contaminados (68.126), com vários outros estados brasileiros
Obviamente que as 1.406 mortes já registradas em Rondônia, pelo coronavírus, é um número assustador, que dá um arrepio na espinha e uma tristeza no coração de cada rondoniense. Mas é sempre bom fazer justiça às ações do governo, via Secretaria da Saúde, que, não tivessem tomado medidas urgentes, para criar novos leitos comuns e de UTI, além de várias outas iniciativas, esses números poderiam ter sido muito maiores. Basta comparar o índice de mortes em Rondônia (2,06 por cento) sobre o total de contaminados (68.126), com vários outros estados brasileiros. Por exemplo: no Rio de Janeiro, o total de mortes – 19.336 – sobre o número geral de contaminados – 284.053 – representa 6,8 por cento, ou seja, mais de três vezes o percentual de Rondônia. Essa diferença, em torno de 4 por cento de óbitos a mais, representaria, em Rondônia, caso o mesmo índice ocorresse, algo em torno de mais 562 mortes. Temos aqui o menor número de óbitos em relação ao total de casos, entre todos os estados da região norte. As ações feitas desde o início da pandemia (algumas antes mesmo que ela chegasse por aqui), os contratos emergenciais com hospitais privados e a compra do Hospital Regina Pacis, foram algumas das medidas tomadas e que evitaram muito mais mortes. Foi muito ruim perdermos tantos rondonienses, mas é bom dizer que, se não tivesse sido o que foi feito pelo secretário Fernando Máximo e toda a sua equipe, tudo poderia ser muito pior.
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