Rondônia tem 127,2 mil famílias beneficiárias do Bolsa Família em julho
Valor médio do benefício no estado é de R$ 695,96. Pagamentos têm início nesta terça, 18/7, e seguem até o dia 31
O estado de Rondônia registrou 127,2 mil famílias beneficiárias do Bolsa Família em julho de 2023, com um investimento total de R$ 87,5 milhões. O valor médio recebido por família é de R$ 695,96 e chega aos 52 municípios contemplados pelo programa de transferência de renda do Governo Federal. O cronograma de pagamentos tem início nesta terça-feira, 18/7, para os beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) de final 1. Os repasses seguem até o dia 31. Em Rondônia, 73,5 mil crianças de zero a seis anos que fazem parte da composição familiar de beneficiários recebem os R$ 150 adicionais previstos no Benefício Primeira Infância. O investimento federal para saldar esse pagamento é de R$ 10,1 milhões. Outras 117,3 mil pessoas recebem o Benefício Variável Familiar, que contempla gestantes (6,4 mil) e crianças de sete a 18 anos (110,8 mil) com um adicional de R$ 50. O repasse é de R$ 5,2 milhões. A capital de Rondônia é o município com maior número de famílias contempladas em julho. São 47 mil beneficiários em Porto Velho, a partir de um investimento de R$ 31,8 milhões. Na sequência dos cinco municípios com maior número de beneficiários estão Ji-Paraná (6,2 mil), Ariquemes (6,2 mil), Cacoal (5,7 mil) e Guajará-Mirim (4,7 mil). A cidade com maior valor médio do estado é Guajará-Mirim, que tem 4.714 famílias atendidas e R$ 785,84 de repasse médio. Na sequência se destacam Nova Mamoré, com média de R$ 751,77 para 2.585 famílias, e Cerejeiras, com média de R$ 728,16 para 1.057 famílias.
PRIMEIRA INFÂNCIA - Em julho, 9,13 milhões de crianças de zero a seis anos incluídas na composição familiar dos beneficiários recebem os R$ 150 adicionais do Benefício Primeiro Infância. O repasse federal referente a esse benefício é de R$ 1,28 bilhão. VARIÁVEL FAMILIAR - Outras 15,7 milhões de pessoas recebem os R$ 50 previstos do Benefício Variável Familiar, entre gestantes (881 mil), crianças de sete a 15 anos (12,3 milhões) e adolescentes de 16 a 18 anos (2,5 milhões). O investimento é de R$ 715 milhões. FORA DA LINHA - A consolidação do colchão de proteção do novo Bolsa Família já permitiu no mês passado que 18,5 milhões de famílias deixassem a linha da pobreza, que é de R$ 218 per capita por residência. São 43,5 milhões de pessoas que elevaram a renda acima desse patamar. “O objetivo é tirar novamente o Brasil do Mapa da Fome e da insegurança alimentar e reduzir a pobreza”, resumiu o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias. REGRA DE PROTEÇÃO - Pelas regras do novo Bolsa Família, existe um incentivo para que as pessoas conquistem um emprego formal. As famílias que vivenciam crescimento da renda per capita até o limite de R$ 660 por integrante permanecem no programa por até dois anos, recebendo metade do valor do Bolsa Família. É a chamada Regra de Proteção. Em julho, há 2,1 milhões de famílias nessa condição. O valor médio recebido por elas é de R$ 378,91.
ESTADOS - Na divisão por Unidades Federativas, São Paulo concentra o maior número de famílias contempladas. São R$ 2,53 milhões de beneficiários, a partir de um investimento de R$ 1,7 bilhão. Na sequência aparece a Bahia, com 2,51 milhões de famílias e R$ 1,65 bilhão em repasses. Outros seis estados reúnem mais de um milhão de beneficiários: Rio de Janeiro (1,7 milhão), Pernambuco (1,64 milhão), Minas Gerais (1,6 milhão), Ceará (1,4 milhão), Pará (1,3 milhão) e Maranhão (1,2 milhão). O estado com maior valor médio de repasse é Roraima, com R$ 753,52, seguido por Amazonas (742,84) e Acre (R$ 742,27). |
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