Saída de Bosco da Federal da presidência do Ipam precisa ser explicada
A população de Porto Velho, especialmente segurados e dependentes do Ipam, aguarda com certa ansiedade as indispensáveis explicações a respeito da exoneração do presidente do Instituto.
Mudanças na equipe de auxiliares de qualquer administração, a rigor, não passam de meros atos de rotina. Dificilmente um mesmo grupo de direção permanece em seus postos durante longo tempo, a duração de um mandato, por exemplo.
Há mudanças, contudo, que precisam ser devidamente esclarecidas, sobretudo quando não há motivos aparentes para alterações. Nesse caso, mais se impõe o dever de explicar com clareza necessária às causas da modificação.
A população de Porto Velho, especialmente segurados e dependentes do Ipam, aguarda com certa ansiedade as indispensáveis explicações a respeito da exoneração do presidente do Instituto.
Menos porque se trata da queda de um auxiliar direto do prefeito Hildon Chaves ou porque sejam conhecidos os laços de confiança reciproca que unem os dois homens públicos. Impõe-se, contudo, deixar as coisas bastante claras, em decorrência da maneira como foi dispensado o presidente e dos rumos que cercam sua saída.
Ao contrário do que fez Lula com o então Ministro da Educação, Cristovam Buarque, o prefeito não usou o telefone para comunicar a exoneração do presidente. Até porque, convenhamos, não é essa a melhor maneira de desvencilhar-se de um devotado colaborador, mormente quando há entre eles laços de profunda amizade que datam de longo tempo.
Assim, causas muito mais graves podem ser imaginadas, ainda mais quando se vê disseminarem indícios de que o ex-presidente teria atraído sobre si a oposição de pessoas diretamente afetadas por sua enérgica ação à frente da Instituição.
Seja como for, um esclarecimento preciso ser dado, não apenas a imprensa, a maior interessada em conhecer a fundo a questão, mas à população, principalmente, repita-se, aos segurados do Ipam, muitos dos quais aplaudiram a escolha de Bosco, agora exonerado.
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