Santo Antônio Energia vai revitalizar Madeira Mamoré  e Cemitério da Candelária

​​​​​​​Consórcio investirá no resgate e na preservação da memória de Porto Velho.

Fonte: Roliveira | Foto: Frank Néry
Publicada em 20 de dezembro de 2017 às 09:06
Santo Antônio Energia vai revitalizar Madeira Mamoré  e Cemitério da Candelária

O consórcio Santo Antônio Energia (SAE) vai destinar R$ 23 milhões para o projeto de revitalização do complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré (EFMM) e também investirá na contenção do barranco do rio nesse trecho e na restauração do Cemitério da Candelária, a partir de 2018.

O trabalho será desenvolvido conforme acordo firmado entre a SAE, a União, o governo do estado, a prefeitura de Porto Velho e o Ministério Público.  O compromisso foi assumido voluntariamente pela SAE como parte de seus investimentos em obras de compensação social para a melhoria da qualidade de vida da população onde está instalada.

O projeto de restauração do Cemitério da Candelária, localizado próximo à EFMM, será executado pela SAE de abril de 2018 a janeiro de 2019. O Cemitério faz parte da história da ferrovia. Foi construído em 1907, sendo que cerca de 1,5 mil ex-funcionários estrangeiros da EFMM foram enterrados no local, segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

O Hospital da Candelária também receberá obras da SAE para a preservação de sua memória, como cercamento, iluminação e placas nas ruínas.

O investimento do consórcio na revitalização da EFMM será de até R$ 23 milhões, sendo aplicado em parceria com o poder público, garantindo assim a integridade da história de Porto Velho. União, Estado e município também participarão do trabalho, com elaboração, execução e acompanhamento dos projetos. Toda a prospecção arqueológica da área também será executada pela Santo Antônio.

A SAE já repassou R$ 182 milhões para projetos diversos em Porto Velho e Rondônia, seja na área da educação, saúde, segurança, estradas, equipamentos, veículos, desenvolvimento urbano e infraestrutura geral. Há ainda investimento ambientais e por meio dos royalties – valor pago mensalmente ao município, estado e à União pela exploração das águas.

Comentários

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    Pedro Manso 20/12/2017

    Qual será o século que isso devera acontecer, a Maria Fumaça voltando das cinzas, o cemitério sendo reativado isso é impossível reativa um cemiterio; se houver reativação quem sera que deve ser enterrado, pode ser o PT com todas as honra de um ali baba é uma boa ideia. Um cemitério histórico pode ser restaurado, limpo e conservado para visitação, mais se tratando de Porto Velho aqui tudo pode acontecer o que manda é a propina.

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