Secretaria de Educação divulga instituições contempladas pelo Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares em Rondônia
O Brasil terá 54 novas escolas cívico-militares já em 2020. Elas estão espalhadas por todas as unidades da federação, com exceção dos estados do Espírito Santo, Piauí e Sergipe
Em Rondônia as escolas selecionadas ficam nos municípios de Porto Velho, Alta Floresta, Ouro Preto e Rolim de Moura
O Estado de Rondônia foi contemplado pelo governo Federal com quatro escolas cívico-militares e que estarão funcionando em 2020. Nesta quinta-feira (2), a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) anunciou as unidades escolhidas para participar do programa: Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Ulisses Guimarães, em Porto Velho; Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Padre Ezequiel Ramin, em Alta Floresta do Oeste; Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio 28 de Novembro, em Ouro Preto do Oeste; e a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Priscila Rodrigues Chagas, em Rolim de Moura.
Segundo a diretora geral de Educação da Seduc, professora Irany Oliveira, as escolas vão funcionar com profissionais da Polícia Militar de Rondônia e do Corpo de Bombeiros. “As novas escolas já existem. São unidades estaduais que estão readaptadas para adotar o modelo dos colégios militares. As aulas começam já no início do próximo ano letivo, marcado para 6 de fevereiro”.
O Brasil terá 54 novas escolas cívico-militares já em 2020. Elas estão espalhadas por todas as unidades da federação, com exceção dos estados do Espírito Santo, Piauí e Sergipe, que não aderiram ao projeto do governo federal ou não têm militares da reserva para suprir o quadro de professores.
O MEC destinará, neste ano, R$ 54 milhões para levar a gestão de excelência cívico-militar para 54 escolas, sendo R$ 1 milhão por instituição de ensino. São dois modelos. Em um, de disponibilização de pessoal, o MEC repassará R$ 28 milhões para o Ministério da Defesa arcar com os pagamentos dos militares da reserva das Forças Armadas. Os outros R$ 26 milhões vão para o governo local aplicar nas infraestruturas das unidades com materiais escolares e pequenas reformas — nestas escolas, atuarão policiais e bombeiros militares.
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Comentários
Kleiton Ayala boa noite, agora você já pode pedir uma vaga na escola kkkkkkkkk. Foi só falar mal de uns vereadores que o site insistiu em fazer politicagem para as eleições de outubro próximo e ai sugiram os bajuladores tentando a famosa intimidação. Obrigado pela correção e o trampolim do sucesso continua sendo as bolas do chefe garoto, segura peão kkkkkk.
Caro senhor Carlson Lima. Volte à escola. Urgentemente! No início da primeira linha, você conseguiu cometer três grosseiros erros. Veja: "Vamos vê o quê..." O correto seria: Vamos ver o que ... Na palavrinha "ver" você conseguiu escorregar duas vezes no bom uso do vernáculo. Volte à escola! Volte!!! E deixe de opinar sobre assuntos dos quais você não entende coisa alguma!
Vamos vê o quê vai acontecer, vamos tentar, eu apoio, mas disciplina sem IDEB não vale muita coisa para o processo de ensino formal.
A bem da verdade, os professores prosseguirão sendo aqueles de sempre, da SEDUC. O que muda, é um sem número de policiais da reserva que tomam conta da direção, segurança e disciplina da escola, fazendo com que alunos aprendam a marchar, gritar palavras de ordem unida e se portar como bonecos. E, claro, todos de cabelinho curto e uniforme padronizado. Esses policiais da reserva receberão remuneração extra, bem maior que o salário dos professores da SEDUC. O custo dessas escolas militarizadas é muito superior às estaduais. Em termos de qualidade de ensino, veremos... Talvez melhore um pouco, em razão do melhor aparelhamento das EM.
Enquanto os policiais brincam de ser professores, a sociedade nas ruas ficam a mercer da sorte e a bandidagem vai agradecer ao governo.
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