Semed e CMJP realizam posse de 17 vereadores mirins da Escola Ruth Rocha

Mais 16 suplentes mirins, professores e autoridades participaram do ato no legislativo

Texto: Hiandra Trindade Fotos: Talita Luana
Publicada em 05 de setembro de 2023 às 15:05
Semed e CMJP realizam posse de 17 vereadores mirins da Escola Ruth Rocha

Cerca de 35 estudantes da Escola Municipal de Educação Infantil (EMEF) Ruth Rocha, participaram, nesta terça-feira (5), da cerimônia de posse dos cargos de vereadores mirins na Câmara Municipal de Ji-Paraná (CMJP). A Secretaria Municipal de Educação (Semed), por meio da comissão escolar, tem desenvolvido o projeto com as crianças no Centro de Ensino. 

O presidente da CMJP, Welinton Fonseca (MDB), no uso de suas atribuições declarou aberta a sessão solene de posse dos eleitos no Projeto Vereadores. Ele destacou ainda o orgulho de realizar o protocolo com esse objetivo. Cada legislador da casa de lei, apadrinhou um vereador mirim eleito na escola. 

O Programa desenvolvido pelo Ruth Rocha foi realizado mediante autorização dos pais, processo seletivo e campanha em sala de aula. Cerca de 14 turmas participaram da eleição, sendo 5 turmas do 2º ano, 4 turmas do 3º ano e 5 turmas do 4º ano, dando um total de 30 crianças por turma, e 12 candidatos. 

“As crianças democraticamente elegeram dois candidatos a vereadores dentro de cada turma. A partir daí, eles participaram de uma eleição geral no pátio da escola, com discursos e propostas de campanha”, afirmou a vice-diretora, Laís Laura da Silva. 

Durante o período eleitoral, as crianças da sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE), também se candidataram. Estas eleições ocorreram de forma separada e foram eleitos três legisladores, sendo uma criança superdotada e duas com transtorno do espectro autista (TEA). Após a eleição, foram escolhidos, ao todo, 17 vereadores mirins e 16 suplentes.

A vice-diretora pontuou ainda que o projeto surgiu após uma conversa com o diretor, Natal Messias e com uma equipe de professores, no qual vislumbram o senso democrático no período escolar. “Nós pensamos em abrir esse espaço para que as crianças possam ser mais críticas, reflexivas e principalmente ativas, e assim identificar as problemáticas e buscar as soluções de forma coletiva”, pontuou. 

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