Sesau leva atendimento para mais de 5 mil famílias ribeirinhas ao longo do rio Guaporé
A unidade fluvial sai de Guajará-Mirim na quarta-feira (12) e fará o trajeto passando pelas comunidades, tendo como último destino o Forte Príncipe da Beira. A previsão de retorno é para o dia 28 desse mês
O Barco Hospital atende às famílias ribeirinhas com a oferta de serviços médicos e assistenciais
A partir da próxima quarta-feira (12) iniciam os atendimentos da Unidade de Saúde Social Fluvial Walter Bártolo, popularmente conhecido como Barco Hospital, do Governo de Rondônia. A unidade fluvial partirá de Guajará-Mirim e fará o trajeto passando pelas comunidades ribeirinhas, tendo como último destino a comunidade de Forte Príncipe da Beira.
Cerca de cinco mil famílias que vivem em regiões ao longo do rio Guaporé nas comunidades de Pimenteiras do Oeste, Laranjeiras, Porto Rolim, Pedras Negras, Santo Antônio, Santa Fé e Forte Príncipe da Beira serão beneficiadas com a oferta de atendimentos clínicos gerais, odontológicos, atendimentos de enfermagem, exames laboratoriais, dispensação de medicamentos, entre outros serviços.
Segundo o coordenador do Barco Hospital, Giovani Guastala, com mais essa ação, totalizam-se 20 atividades nas comunidades ribeirinhas. “Essas missões possuem como compromisso a oferta de assistência médica, social, cidadania e justiça itinerante às populações indígenas, ribeirinhas e quilombolas que residem às margens dos rios Mamoré e Guaporé, na divisa do Brasil com a Bolívia. Um trabalho que conta com a parceria do Exército Brasileiro”, destacou.
PREVENÇÃO
Para melhor atender às famílias e garantir a segurança nesse período de pandemia, todas as estratégias já foram adotadas segundo o coordenador, para o sucesso da missão. “Antes de cada ação fazemos um planejamento adequado à cada situação. Nesse caso, o barco ancora nas comunidades e nós apresentamos à população daquela comunidade nossas ações e serviços que serão ofertados”, explicou.
Uma tenda é montada ao lado do barco, no qual é feita a triagem e o direcionamento aos atendimentos. “Devido à pandemia, as pessoas são orientadas a entrar no barco uma por vez com equipamentos de proteção individual visando a segurança de todos”, ressaltou Giovani.
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