Sintero pede ajuda ao MP para coibir abusos no processo de militarização de escolas
O Sintero também pede que sejam apurados os excessos cometidos na dispersão das pessoas dentro da escola e a realização de audiências públicas para discutir o tema.
A Direção do Sintero encaminhou ao Procurador Geral de Justiça de Rondônia um ofício em que denuncia abusos, truculência e possíveis irregularidades no processo forçado de militarização de escolas estaduais.
No documento o sindicato relata o acontecido na Escola Estadual Cláudio Manoel da Costa, quando até spray de pimenta foi usado dentro do ambiente de reunião, “coincidentemente”, quando os participantes estavam sendo esclarecidos dos equívocos da militarização.
O Sintero também pede que sejam apurados os excessos cometidos na dispersão das pessoas dentro da escola e a realização de audiências públicas para discutir o tema.
Os representantes dos trabalhadores em educação reiteram que não são contra a PM, ao contrário, a corporação merece todo o apoio no combate à criminalidade, à violência, enfim, no seu real papel na segurança pública.
O Sintero também destaca que não é contra os colégios militares, que já foram criados com essa natureza.
No entanto, segundo o presidente do Sintero, Manoel Rodrigues da Silva, o que está acontecendo em Rondônia é um equívoco, em que o governo “vende” para comunidade uma falsa imagem de que transformar a escola estadual em escola militar vai reduzir a violência no seu entorno e vai melhorar a qualidade do ensino.
Para ele, em vez de “mascarar” toda uma situação, o governo deveria investir mais e melhor em segurança pública para resolver o problema da violência, e investir mais na educação para resolver o problema da qualidade do ensino público.
“Se os trabalhadores em educação tivessem melhores condições de trabalho, se fossem mais valorizados, se as escolas tivessem estrutura melhor, nada disso seria necessário”, disse Manoel Rodrigues da Silva.
O Sintero também enviou ofício ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Maurão de Carvalho, e ao secretário de Estado da Educação, Florisvaldo Alves da Silva, solicitando audiência para discutir a militarização e a mensagem nº 151, que altera o mandato dos diretores de escolas.
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Comentários
Apoio a militarização. Se possível, devolvam o país nas mãos do Regime Limitar.
Não entendi a chamada da matéria, pois aqui em Vilhena foram feitas reuniões entre pais, professores, representantes da Defensoria Publica, Direção da Escola, representantes do Sindicato e Governo, todos puderam expor suas idéias e pensamentos, e ao final foi votado e a maioria absoluta, friso maioria absoluta aprovou esta mudança. Onde a abuso? Se os pais aprovaram por processo democrático "pois onde a uma votação como a que presenciei só posso dar este nome". Que abuso houve? mais uma vez pergunto: Se estive visitando a escola em 26/07/2017, e esta tudo transcorrendo dentro da normalidade e ao que observei nas pequenas mudanças cito, que normalidade, já observei ordem, todos os alunos com suas Bicicletas saindo por uma unica entrada sem alvoroço sem riscos, e os alunos a pé saindo por outro portão tranquilos e em paz. Para tanto peço ao Sintero que procure ajudar nesta tentativa de ajudar a melhorar a nossa Educação, tentem também se fazerem presentes ajudando nas dificuldades, e não as criando, pois quem vai sair ganhando serão nossos filhos, nossos professores em fim a sociedade como um todo.
NÓS FILIADOS É QUE DEVERÍAMOS PEDIR AJUDA AO MP PARA COIBIR OS ABUSOS DO SINTERO COM SEUS FILIADOS.
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