Um caso são os espaços de coworking ou escritórios compartilhados, que já vem obtendo um grande crescimento, mas que visualiza uma maior aderência com a mudança na lei. Isso se deve ao fato das novas empresas necessitarem de um espaço físico para sua atuação ou mesmo um endereço jurídico para que possa funcionar, para as duas opções um coworking é a solução.
“Para as empresas que apenas precisam de um endereço fiscal, o custo é baixo possibilitando agilidade em todo o processo, contudo o grande destaque são os espaços físicos. Quem quer ampliar seus negócios com a possibilidade de terceirização, tem que buscar impressionar, e isso se obtém em um coworking a um baixo custo”, explica Fernando Bottura, idealizador da Gowork, líder desse modelo de negócios.
Ter uma empresa demanda diversos cuidados, mas o administrativo geralmente é o ponto fraco dos profissionais que acabaram de se terceirizar, pois poucos tiveram experiências administrativas, assim, ter que se preocupar com manutenção, atendimento, limpeza e aluguel se torna um pesadelo. Nos espaços de coworking isso se resolve.
São diversas as facilidades, tais como:
- Não precisa se preocupar com locação de imóvel e todas dificuldades relacionadas;
- Moveis e outros utensílios de escritórios já fazer parte do pacote dos principais coworkings;
- Se estabelece como uma alternativa ao isolamento do modelo home office, que se mostra por vezes improdutivo;
- Opções de encontrar localizações privilegiadas que proporcionam potencialização de novos negócios.
Fernando Bottura – executivo e fundador da GoWork (www.gowork.com.br), mantém em São Paulo nove unidades de escritórios compartilhados
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