TJRO assina termo de adesão ao programa “Mulher: viver sem violência”
Segundo o desembargador Walter Waltenberg, “seja ela física ou moral, a violência contra a mulher é de um atraso sem precedentes e o Poder Judiciário tem se empenhado bastante em tratar desse assunto da forma mais adequada possível”.
“Eu não conheço tema que nos envergonhe mais profundamente”, disse o presidente do Tribunal de Justiça de Rondônia, Walter Waltenberg, ao se pronunciar sobre a violência contra a mulher, na manhã de sexta-feira, 17, na solenidade de assinatura do termo de adesão ao programa “Mulher: viver sem violência’’, que aconteceu no Palácio do Governo.
O termo de adesão ao programa é celebrado entre a Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres, do Ministério dos Direitos Humanos, Estado de Rondônia, Tribunal de Justiça, Ministério Público e Defensoria Pública para ações de enfrentamento à violência contra as mulheres no Estado de Rondônia.
Segundo o desembargador Walter Waltenberg, “seja ela física ou moral, a violência contra a mulher é de um atraso sem precedentes e o Poder Judiciário tem se empenhado bastante em tratar desse assunto da forma mais adequada possível”.
Ao falar do trabalho desenvolvido pelo Juiz Álvaro Kalix Ferro, titular do 1º Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, da comarca de Porto Velho, o presidente do judiciário dis
se que o magistrado “é um grande especialista no tema, pois é capaz de combater com educação, rigor e sensibilidade as situações que colocam de um lado uma pessoa brava o bastante para agredir e de outro um ser humano fragilizado, que necessita de acolhimento e proteção”.
“Nós nos unimos em torno dessa ideia magnifica de acolhimento integral, com apoio psicológico, moral, material e, principalmente, a ação de separar da sociedade aquele que agride e violenta, seja com palavras, gestos ou de forma a atingir a integridade física da mulher”, afirmou Waltenberg.
O programa “Mulher: viver sem violência’’ tem estratégias para integrar diversos serviços públicos no atendimento às mulheres vítimas de violência, além de ampliar e adequar os atendimentos especializados nas áreas da saúde, justiça, sócio assistencial, psicossocial e promoção da autonomia econômica.
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