TJRO é finalista no Prêmio de Comunicação e Justiça
O TJRO já venceu oito categorias do prêmio nos últimos sete anos.
O Fórum Nacional de Comunicação e Justiça divulgou a lista dos projetos finalistas das 15 categorias do Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça de 2018, e a Comunicação do Tribunal de Justiça de Rondônia é, mais uma vez, finalista na premiação, que tem ampla aceitação e reconhecimento técnico entre os profissionais da área, comunidade e setores da Justiça Brasileira.
O Catálogo da Exposição “O nome da resistência é Mulher” concorre a mais um troféu de reconhecimento ao trabalho na tarefa de levar ao cidadão as informações do Poder Judiciário. O TJRO já venceu oito categorias do prêmio nos últimos sete anos.
Na edição de 2018, o congresso bateu recorde de trabalhos inscritos. Ao todo foram 286 trabalhos recebidos e avaliados por um time de 12 jurados, todos profissionais renomados da área de comunicação de todo o País. Os finalistas devem, agora, enviar um vídeo com até 2 minutos de duração, apresentando seu trabalho, que será exibido durante a programação do Conbrascom- Congresso Brasileiro de Comunicação e Justiça, de 20 a 22 de junho, em Cuiabá.
Dos 20 trabalhos inscritos na categoria “Publicação Especial”, 3 foram selecionados. O catálogo da Exposição “O nome da resistência é Mulher” concorre nesta categoria com uma produção do Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região e outra da Defensoria Pública do Estado do Ceará. O resultado do Prêmio será divulgado na noite do dia 22, quando todas as categorias serão anunciadas, encerrando o Conbrascom.
O catálogo
O catálogo da exposição “O nome da resistência é Mulher” surgiu da necessidade de contextualizar as fotografias que integravam o conjunto do trabalho composto por 14 fotos de mulheres negras em diferentes situações sociais e culturais dentro do projeto “Mês da Mulher”, de combate a violência doméstica. O trabalho conceitual da fotógrafa Marcela Bonfim pode, então, ser ampliado com informações sobre a proposta artística e cidadã.
A publicação especial, impressa pela própria gráfica do Tribunal de Justiça de Rondônia, em formato A5, cumpriu com a proposta de instrumentalizar a sociedade no combate ao racismo na garantia dos direitos da mulher, do imigrante, direito à expressão religiosa e, ainda, na valorização da autoestima de grupos sociais discriminados ou invisibilizados pela sociedade.
A escolha do formato leve e de fácil manuseio atendeu ao propósito da circulação da exposição, que passou por quatro comarcas: Porto Velho, Buritis, Jaru e Pimenta Bueno, conforme informado na contracapa do catálogo. Também propiciou facilidade em acesso e transporte do material, que nem por isso deixou de ter qualidade gráfica que foi concebida com todo capricho e cuidado para acolher a proposta, tornando a exposição ainda mais atrativa e impactante.
Os catálogos ficaram à disposição dos cidadãos que iam aos fóruns, assim como de estudantes e grupos afins convidados a visitar a exposição.
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