Transposição: Sinjur acompanha encaminhamento à MP 817, em Brasília

Para presidente do Sinjur, Gislaine Caldeira, a iniciativa dos parlamentares é resultante da luta constante dos sindicatos.

Assessoria
Publicada em 10 de abril de 2018 às 12:56
Transposição: Sinjur acompanha encaminhamento à MP 817, em Brasília

A união dos sindicatos do Poder Judiciário (Sinjur), Ministério Público (Simpro) e Poder Legislativo (Sindler) resultou numa proposta de encaminhamento da bancada Federal de Rondônia para que os servidores do TJRO, MPRO e ALE sejam incluídos na lei que regulamentará a MP 817, que trata da transposição dos Servidores do ex-territórios do Amapá, Roraima e de Rondônia.

O documento será apresentado pelo revisor da matéria no Congresso, deputado federal Nilton Capixaba. Ele, o governador Daniel Pereira, juntamente com a deputada federal Marinha Raupp e o senador Valdir Raupp, participaram de reunião com representantes dos trabalhadores dos Poderes Judiciário e Legislativo e do Ministério Público, no auditório do CPA, em Porto Velho, na tarde desta segunda-feira, 9/4. Na pauta, a luta para que os servidores desses órgãos sejam reconhecidos como beneficiários da transposição e possam ser incluídos nos quadros da União. Nesta terça-feira, 10, os representantes dessas três categorias estarão em Brasília para acompanhar a propositura na comissão que será feita pelo deputado Capixaba.

Para presidente do Sinjur, Gislaine Caldeira, a iniciativa dos parlamentares é resultante da luta constante dos sindicatos para que os servidores tenham atendidos esse pleito legítimo, que, mais uma vez, é levado ao congresso nacional nesse encaminhamento. Além do governador, dos parlamentares federais e de representantes de outras categorias do serviço público estadual, a reunião contou com participação do procurador do Estado, Luciano Alves, assim como os diretores sindicais Mara Valverde, João Melo e Raimundo Façanha (Sindler); Almir Santana e Marcos Brito (Simpro); Gislaine e Azamor Lucena (Sinjur).

Comentários

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    MARIA DE SOUZA PACHECO 10/04/2018

    E como fica a situação dos que já foram transpostos e querem se aposentar? vão ter que trabalhar mais cinco anos? depois de ter tempo de contribuição e idade, ou eles tiram 50% da gratificação.

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    Mário Sérgio 10/04/2018

    E o pessoal admitido até 31/12/91 de novo sendo renegado. Iremos ganhar na justiça mas esses malfeitores terão nossa resposta seja nas urnas, seja nas redes sociais. 

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