Troca de cédula oficial por cédula falsa no momento do voto era comum

Troca de cédula oficial por cédula falsa no momento do voto era comum

TSE
Publicada em 02 de fevereiro de 2022 às 16:33
Troca de cédula oficial por cédula falsa no momento do voto era comum

A fraude do voto corrente surgiu no final do século XIX, na Tasmânia, na Austrália. Esse tipo de fraude ocorria a partir da subtração, no instante da votação, de uma cédula oficial e a consequente troca por uma cédula falsa, que era depositada na urna. Essa informação consta nas explicações do Glossário Eleitoral, serviço on-line que está disponível no Portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Com a cédula verdadeira, fora da seção eleitoral, um indivíduo assinalava o candidato e a entregava a um eleitor. Em seguida, pedia a este que, depois de votar, trouxesse a cédula oficial que recebesse, em branco. O processo se repetia, condicionando, assim, o voto de inúmeras pessoas.

O Glossário

O Glossário Eleitoral Brasileiro contém mais de 300 verbetes jurídicos utilizados pelos operadores do Direito Eleitoral. É fonte de consulta essencial para estudantes, pesquisadoras e pesquisadores, cidadãs e cidadãos que gostam do tema e desejam conhecer melhor a evolução política e eleitoral do país.

As expressões do serviço estão dispostas em ordem alfabética, o que facilita a consulta pelas pessoas interessadas.

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