TSE é um marco para a política e as mulheres, diz Jaqueline Cassol

Deputada, que também é presidente dos Progressistas em Rondônia, tem atuado para o aumento da participação feminina na política

Assessoria
Publicada em 19 de setembro de 2019 às 09:32
TSE é um marco para a política e as mulheres, diz Jaqueline Cassol

A deputada federal Jaqueline Cassol (PP-RO) acompanhou, no plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na noite desta terça-feira (17), o julgamento de vereadores acusados por candidaturas fraudulentas, no Piauí, por lançar candidatas fictícias no intuito de alcançar a cota de gênero de 30% prevista na Lei das Eleições. 

Jaqueline Cassol, que também é presidente do Progressistas em Rondônia, e atua pelo fortalecimento da mulher na política, comemorou a decisão e disse ser um marco na história da política brasileira. “A partir de agora, os partidos deverão estar ainda mais atentos ao cumprimento da reserva de vagas para as mulheres. É um grande passo rumo a equidade de gênero”, destacou.

A parlamentar frisou ainda que a conquista dos 30% obrigatórios para a candidatura de mulheres e também do fundo partidário foram grandes vitórias, mas ainda há muito a ser feito. Em Rondônia, por orientação da presidente da sigla, os Progressistas realizam ações de incentivo e apoio para que as mulheres compreendam a necessidade de participar ativamente da política. 

A deputada Jaqueline Cassol já anunciou que o Movimento da Mulher Progressista vai trabalhar para que Rondônia seja o estado com o maior número de mulheres candidatas, proporcionalmente. Uma série de atividades, com este foco, estão programadas para começar nos próximos dias. “Vamos realizar ações para que as mulheres se conscientizem da importância da política na nossa vida. Nós, mulheres, estamos preparadas para sermos protagonistas na política brasileira e nos demais espaços de poder”.

No julgamento do TSE, a parlamentar estava acompanhada das deputadas federais Soraya Santos (PL-RJ), Maragerth Ceolho (PP-PI) e Professora Dorinha (DEM-TO), além da Dra Luciana Lossio. O Julgamento também foi importante por marcar a última sessão da procuradora-geral Eleitoral, Raquel Dodge, primeira mulher a chefiar o Ministério Público da União (MPU) e o Ministério Público Eleitoral (MPE).

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