UMA OPERAÇÃO CONTESTADA
Fica no ar, contudo, o questionamento: por que várias instituições, como CGU, PF e MPF realizaram uma operação, apoiada pela Justiça, inclusive com prisões?
Prisões, mandados de busca e apreensão, sequestro e indisponibilidade de bens: tudo isso aconteceu em Porto Velho, nessa semana. Uma grande operação da Polícia Federal, com apoio do Ministério Público Federal, cumpriu mandados judiciais contra importantes membros da administração municipal e empresários, suspeitos de desviar dinheiro do transporte escolar. A grande surpresa foi o envolvimento do nome da titular da Superintendência de Licitações, Patrícia Damico, considerada uma pessoa de reputação ilibada, tão séria e dedicada a ponto de ter sua cabeça pedida, ao Prefeito, por muitos que consideram que ela é exigente demais, em cada passo dos processos que coordena. Era considerada inatacável. Não há qualquer sinal de envolvimento direto dela com os empresários, que fraudaram documentos para ganhar licitações da Prefeitura. O prefeito Hildon Chaves, em entrevista coletiva, refutou as acusações contra membros da sua equipe, afirmando que não há qualquer prova de pagamento de propina ou alguma vantagem a quem quer que seja, na Prefeitura. Chaves, ele acima de qualquer suspeita, disse que, dentro da administração, tudo tem sido feito de forma correta. Fica no ar, contudo, o questionamento: por que várias instituições, como CGU, PF e MPF realizaram uma operação, apoiada pela Justiça, inclusive com prisões? A menos que estejamos diante de um caso absurdo de injustiça, há algo a ser esclarecido, é claro!
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