Uso dos recursos do Pidise em Rondônia foi tema de reunião no BNDES
O encontro foi solicitado pelo deputado federal Marcos Rogério.
Governador encaminha lista com pedido de informações sobre os recursos do Pidise
O montante de recursos do Programa Integrado de Desenvolvimento e Inclusão Socioeconômico (Pidise) que ainda pode ser investido no Estado de Rondônia foi tema de reunião nessa terça-feira (13) entre o governador de Rondônia, Daniel Pereira, e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Dyogo Oliveira. O encontro foi solicitado pelo deputado federal Marcos Rogério.
Daniel agradeceu o convite do parlamentar de Rondônia e solicitou informações a Dyogo Oliveira. Ele esclareceu que o financiamento assinado pelo então governador Confúcio Moura, da ordem de R$ 500 milhões, ainda tem um saldo superior a 72% para ser utilizado. “Ontem inauguramos o novo prédio do 1º Grupamento do Corpo de Bombeiros de Rondônia, no bairro Marechal Rondon, que foi construído com esse recurso”, explicou.
Durante a audiência, o governador revelou que no projeto consta a destinação para a obra da pavimentação da RO 370 que liga o município de Corumbiara até o município de Parecis. Segundo ele, praticamente interligando a região de Vilhena e seus satélites até Rolim e seus municípios vizinhos. “Esta é uma obra paralela à BR 364, como se tivesse fazendo a duplicação desta rodovia em pelo menos a metade do seu curso”, sinalizou.
Durante o encontro, o governador solicitou informações sobre as formas de uso do remanescente, para que o próximo governador avalie a viabilidade do programa. “Uma das dúvidas é na forma de aplicar esse recurso e o tempo que você tem para começar a fazer esse pagamento. Inicialmente o contrato é de 10 anos, mas não está claro se começa a contar a partir do momento que foi firmado o contrato ou momento que foi liberado o recurso”, questionou.
Daniel Pereira relatou que o contrato termina em 2024 então estas informações precisam ser passadas de forma clara para o governador eleito. “Sem isso, a gente pode estar arrumando uma armadilha para o Marcos Rocha. Tive essa preocupação e o Estado encaminhou um oficio pedindo o posicionamento sobre o assunto, então vim aqui reiterar para que o BNDES nos informe o mais rápido possível”,disse.
O presidente do banco solicitou a sua área técnica que encaminhe com urgência ofício ao Estado de Rondônia esclarecendo todos as demandas. A previsão é que ainda esta semana seja encaminhado o documento do BNDES.
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